Quinta-feira, 25 de janeiro de 2024 - 08h05
Com
o avanço da telemática, os jogos para lazer ou educação preenchem as vidas de
crianças e jovens. No século passado, os adultos diziam às crianças que ler
gibis os deixaria retardados, mas cresceram se se tornaram excelentes profissionais.
Atualmente, quem teme pelo futuro dos pequenos acredita que esta geração se
perdeu nos games, o que não parece provável: a inteligência desta não é menor
que a da geração anterior.
O
pior jogo não está nos celulares nem nas lojas de apps: é o jogo brutal do
crime, que envolve a sociedade e o Estado em seus tentáculos, como se vê pelo estudo
“Nexos de Crime-Drogas na Bacia Amazônica”, publicado pelo escritório da ONU
para o combate aos crimes e às drogas, mostrando como narcotraficantes se envolveram
com mineração e extração de madeira.
Há,
porém, os bons jogos, como o interessante “Kawã na terra dos indígenas maraguá”,
desenvolvido pelo Laboratório de Pesquisa Linguagens em Tradução da
Universidade Federal de São Carlos, que espertamente cria uma cunha na mania
dos games e serve para a alfabetização e letramento, disponível para alunos e professores
de escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental. O jogo amazônico é
encantador e suave, mas com o jogo brutal do crime organizado não se poder ter
suavidade nem tolerância. O melhor ataque a ele é favorecer aos povos sair da
escravidão ao crime progredindo com a bioeconomia.
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Espada na
garganta
Seria uma verdadeira espada na garganta do governador
Marcos Rocha (União Brasil). Ou apoia a candidatura do deputado federal Fernando
Máximo, o mais votado nas eleições de 2022, a prefeitura de Porto Velho, ou
perde seu apoio para sua candidatura ao Senado em 2026 e terá o seu aliado se
transferindo de armas e bagagens para o PL dos desafetos Marcos Rogério e Jaime
Bagatolli. Não é uma definição fácil, pois se Rocha optar por Máximo estará
rompendo aliança com o prefeito Hildon Chaves (PSDB) candidato a governador em
2026.
Pedra
cantada
Neste caso da definição de uma candidatura a prefeito
na capital pelo governador Marcos Rocha, eu vou de pedra cantada. O punhal da traição
será cravado em Mariana Carvalho, por dois motivos. 1- Porque Máximo foi o
deputado federal mais votado de Rondônia, com quase 100 mil votos e esta
aliança é imprescindível para Rocha em 2026 na disputa ao Senado. 2 – Em
virtude da elevada aceitação de Fernando Máximo no meio evangélico e nos meios
bolsonaristas 3- Porque nas sondagens iniciais do ano passado Máximo estava bem
à frente de Mariana Carvalho.
PL
preparado
O PL de Marcos Rogério e Jaime Bagatoli, astros
do bolsonarismo rondoniense, estão preparados caso Máximo siga seu caminho pelo
União Brasil do governador Marcos Rocha, com quem teria, conforme os opositores,
um verdadeiro cipoal de rabos amarrados. Neste caso, os olhos liberais se
voltariam para a deputada federal Cristiane Lopes, atualmente instalada no
União Brasil, expoente da política evangélica, e para o ex-deputado federal Leo
Moraes, presidente estadual do Podemos e com elevada popularidade, com cujos
nomes o bolsonarismo estaria muito bem servido na peleja na capital.
Gato
morto
Neste cenário político da capital, embora
quietinho da silva e se fazendo de gato morto – mas muito vivo! – está o
ex-deputado federal Leo Moraes. Está entre os três nomes de vanguarda na
disputa, ao lado de Mariana e Fernando Máximo e aguardando os acontecimentos.
Sabe-se que tem sido sondado por outros partidos para disputar a prefeitura de
Porto Velho e seria uma grande opção, por exemplo, tanto ao MDB como para o PL,
caso Máximo prossiga com seu projeto no União Brasil. Muitas vertentes, muitos
punhais da traição à vista na jornada 2024.
Estamos
ferrados!
Se as autoridades da segurança pública de
Rondônia não conseguem elucidar nem o roubo dos cabos elétricos nos postes das
principais avenidas, parques e pontes, e da fiação elétrica nas residências e empresas
comerciais da capital, como acreditar que tenham competência para ter sucesso
no combate ao crime organizado em Porto Velho onde as faccões do narcotráfico
estão armada até os dentes? Falta estratégia, falta planejamento. Qual é a dificuldade
de montar patrulhas noturnas percorrendo a cidade? No caso dos drogados eles
são vistos carregando nas costas portões de ferro, lixeiras, hidrômetros nas
madrugadas
Via
Direta
***A
empresa Madecon tem honrado suas tradições de eficiência, tocando com
agilidade as obras da nova rodoviária de Porto Velho*** Se a Energisa montar uma patrulha noturna, a segurança pública
outra e a prefeitura uma terceira, não tenham dúvidas que as ocorrências de
roubo de fiações nas ruas, avenidas, nas rodovias, nas pontes e nas
residências, nos estabelecimentos comerciais irão desabar *** E muita gente
será presa em flagrante, até os receptadores *** Num equivoco da coluna, citei a Amazon Fort também envolvida na
questão do atraso das obras da EFMM *** Não está. Na verdade amiguinha dos
políticos é investigada na coleta de lixo em PVH, Florianópolis e Rio Branco.
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