Segunda-feira, 1 de agosto de 2011 - 20h18
Por William Haverly Martins
Quando eu tinha 5 anos, minha mãe sempre me disse que a felicidade era a chave para a vida. Quando fui para a escola me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse. Eu escrevi “feliz”. Eles me disseram que eu não entendi a pergunta, e eu lhes disse que eles não entendiam a vida (John Lennon).
Desta frase do John Lennon eu pulo para uma indagação do Confúcio: “Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos tem?”.
E, do cadinho da alquimia dos valores humanos, eu pergunto: qual a idade da ACRM? Enquanto instituição são 5 anos. Mas, e se somarmos as idades de todos os associados, e se somarmos toda a experiência deste grupo, e se pudéssemos ouvir da nossa quase centenária cidade suas queixas e suas alegrias? Qual seria realmente a idade em questão? Posso asseverar com toda a certeza que deste caldeirão de sentimentos, de sonhos, de ações, não haveria outra idade senão a do coração, a do amor! E esta é imune ao tempo.
E aí, caríssimos associados, me permito a alquimia da transposição ao perceber-lhes o semblante alegre e festivo: Nós entendemos a vida, nós nos permitimos somar os cinco anos da ACRM às nossas idades, acrescentando felicidade as nossas vidas, pela via do amor a esta terra, pela via da defesa de nosso patrimônio histórico cultural.
Parabéns ACRM, parabéns associados por não ficarmos na posição de espectadores impassíveis, parabéns pela trincheira, parabéns pela estratégia. Outras peleias nos esperam... Aos cinco anos, vivemos a plenitude da experiência, que venham as tempestades.
Muito Obrigado!
williamhaverly@gmail.com
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