Sexta-feira, 30 de julho de 2010 - 09h45
Antônio Cândido da Silva
Como é forte Maria, o nosso amor.
São quarenta e quatro anos
desde o primeiro olhar,
o primeiro encontro,
e um ponto que elegemos no sem fim
para onde prometemos caminhar.
Só agora, depois de tanto tempo,
notamos que a vida foi passando,
que os filhos cresceram,
e os netos alegram o nosso lar.
Hoje revendo a estrada percorrida
encontramos por onde nós passamos
muitos momentos de felicidades
construídos pelo amor que nos juntou.
Descobrimos momentos de saudades
lembranças que invadiram nossas almas
se transformaram nessa dor latente
que nunca mais de nós se afastou.
Mas, aprendemos que viver é isso:
Pois se a vida é sonhar, sorrir, chorar,
o amor é perdão, renúncia e doação.
Amar, portanto,
são duas almas em cumplicidade
e só a alma e o verdadeiro amor
são coisas que não chegam a envelhecer.
Por isso, para mim que te amo de verdade,
depois de tanto tempo,
de momentos de tristezas,
um monte de alegrias
e algumas ilusões e desenganos,
que ao fitar com os olhos da minha alma
a suavidade dos teus olhos verdes,
eu te vejo, ainda hoje,
com o frescor dos dezessete anos.
Para Maria, no aniversário do nosso casamento.
ASSASSINOS DA NOSSA HISTÓRIA - A ORIGEM
Estou escrevendo o meu sexto romance entre os meus treze livros já escritos e, “Nas terras do Até que Enfim,” retrata a ocupação do antigo Território,
Antônio Cândido da Silva. Na minha infância de menino pobre deixava meus pedidos na janela que eram feitos pra Papai Noel durante minhas noi
PORTO VELHO SETENTA ANOS DE CUMPLICIDADES
Antônio Cândido da Silva Estou a caminho de completar setenta anos que cheguei a Porto Velho, no distante ano de 1945. Vinha do Seringal Boa Hora,
CANHOTOS UNIDOS, JAMAIS SERÃO VENCIDOS!
Antônio Cândido da Silva Como estamos em tempos de igualdades, de reivindicações das minorias, de indenizações pelo que os nossos