Segunda-feira, 30 de julho de 2012 - 10h47
Antônio Cândido da Silva
Ela chegou um dia em minha vida
como a manhã, sem me pedir licença,
olhou-me de maneira comovida
e mudou meus princípios, minha crença.
E entre impetuosa e comedida
não a vi decretar minha sentença,
pois a minha alma já então perdida
passou a lhe amar sem mais detença.
E depois, com seu jeito insinuante,
instalou-se manhosa, cativante
e sem notar eu dei-lhe permissão.
Certo dia pegou-me distraído,
buscou a chave, sem fazer ruído
e tomou conta do meu coração...
Para Maria no nosso 46º aniversário de casamento.
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