Quinta-feira, 12 de abril de 2012 - 12h07
Antônio Cândido da Silva
O jornalista Lúcio Albuquerque acaba de publicar neste Site um artigo sobre a entrega do Mérito Marechal Rondon na cidade de Guajará-Mirim, elogiando os agraciados e tecendo comentários deselegantes a quem recebeu essa Comenda em datas anteriores, principalmente, durante os Governos Cassol/Caula.
Confesso que me senti ofendido já que recebi a comenda citada na concessão feita durante o Governo Caula e, sei também, que o meu nome foi impugnado na ocasião da escolha pelo representante do Instituto Histórico e Geográfico de Rondônia, por razões particulares que não cabe aqui serem citadas, atitude seguida pelo Senhor Lúcio Albuquerque.
Contrariando esses dois ilustres representantes da Comissão, recebi no dia 8 de dezembro de 2010 a Medalha Mérito Marechal Rondon, no Grau de Oficial, o que vem provar que os argumentos apresentados não foram convincentes para justificar a posição dos impugnadores.
Não cabe a mim afirmar se as demais pessoas que receberam a Medalha tinham ou não merecimento, na grande maioria não as conhecia. Falo por mim e os senhores tenham certeza de que não receberia tão honraria se não me sentisse à vontade quanto ao fato de merecê-la.
O confrade Lúcio acaba de “cuspir no prato que comeu” ao declarar:
No entanto, durante os Governos Cassol/Caula houve um desvirtuamento tão grande que gerou protestos das duas entidades não governamentais do Conselho da Ordem, a Academia de Letras de Rondônia e o Instituto Histórico e Geográfico, o que levou a uma mudança de direcionamento para conferir a comenda realmente pelo que diz seu próprio título, o mérito.
Apenas para refrescar a sua memória, devo dizer que ele e o representante do Instituto citado, foram agraciados com o mesmo Mérito Marechal Rondon, exatamente no Governo Cassol/Caula, ele em 2010 e a presidente do Instituto Histórico e Geográfico em 2009.
Disse em um dos artigos que escrevi para O Gente de Opinião que “Não me fascinam as homenagens embora as aceite com humildade” e, devo acrescentar que as valorizo, principalmente nesta caso, porque simboliza o reconhecimento do povo através do seu representante maior.
Gostaria que ao fazer tais comentários o confrade Lúcio tivesse mais cuidado nas suas afirmações e, no meu caso, deixo-o à vontade para, como Membro da Comissão, pedir a cassação da Comenda que me foi outorgada dando-me, porém, a oportunidade de dizer aos demais Membros as razões porque me considero merecedor.
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