Quinta-feira, 22 de março de 2012 - 05h40
Antônio Cândido da Silva
Aconteceu em vinte e dois de março
daquele ano de sessenta e dois
a vez primeira que nos encontramos.
Tu estavas nervosa, a mãos geladas,
e o olhar de quem se perguntava
se era eu o que tu procuravas.
Uma rosa vermelha então te dei
e alguns sonhos de valsa que trazia.
E percebemos que naquele instante
em que os nossos olhos se encontraram
em nossas vidas algo acontecia.
E hoje, cinquenta anos depois,
estou a repetir a cada ano
o mesmo gesto de sessenta e dois.
Por isso, mais uma vez,
estou aqui com uma flor,
um sonho de valsa e estes versos
contando um pouco deste nosso amor...
Para Maria no 22 de marco de 2012...
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