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Francisco Aroldo

A carne é forte em Rondônia - Por Aroldo Vasconcelos


A carne é forte em Rondônia - Por Aroldo Vasconcelos - Gente de Opinião

Hoje acontece no Centro Tecnológico Vandeci Rack a sétima edição da Feira de tecnologias e negócios do setor rural de Rondônia, projeto de 2012 que agora é uma realidade inovadora e motor da divulgação dos produtos e de novas tecnologias rurais de produção de alimentos.

Um dado muito celebrado é o marco das exportações dos produtos agropecuários do estado, onde reinam duas colunas fortes: a carne e a soja.

Os números do Ministério da Agricultura, confirmados pela agencia IDARON e a EMATER e outros órgãos e entidades associativas do meio produtivo dão conta de valores expressivos.

Os produtos do setor cárneo em Rondônia em 2017 foram levados a 37 países do globo e resultaram num saldo de US$ 578,89 milhões de dólares; Em Rondônia foram abatidos em 13 plantas industriais com o selo de inspeção federal um total de 2.256.841 bovinos.

A capacidade anual de abate de bovinos nessas plantas é de 12.300 ao dia; podendo ainda o setor acrescer quase 30% desse atual desempenho neste ano de 2018.

O segundo pilar é o complexo de soja que em termos gerais participa em 32,43% do total das vendas externas em 2017 ficando com a marca em valores da moeda nacional de R$ 1,22 bilhão.
A soja é atualmente o principal grão produzido no estado e tem previsão de mais de 900 mil toneladas para esse ano.

O que ocorre nesta segunda década é que as propriedades rurais estão orientadas para realizar a função social da terra e fazer gerar a riqueza que move os mecanismos da economia no campo e na cidade.

Como em outras oportunidades eu tenho dito e escrito em meus artigos, reafirmo neste também: o governo precisa elaborar e executar um Plano Estratégico especifico para o setor rural com ações de potencial investimento na produção, transporte, organização da cesta dos principais produtos e o marketing institucional para elevar e garantir as posições já conquistadas; afinal estamos a iniciar uma nova década em breve e os mercados regionais são competitivos e o mercado internacional bastante seletivo.



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