Francisco Aroldo, economista.
A carne bovina fechou 2018 com o excepcional saldo positivo de mais de 1,64 milhão de toneladas
exportadas, significando um volume 11% superior às vendas de 2017.
A informação é da Associação
Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), aquela entidade associativa que esteve em Rondônia por quatro vezes no ano de 2016 para participar das reuniões da CPI do Boi.
Esse novo recorde consolida a posição do Brasil como principal exportador mundial de carnes, porque trata-se do maior volume já exportado entre todos os
países exportadores.
Traduzindo em receita, o valor alcançou US$ 6,57 bilhões, registrando um crescimento de 7,9% em relação ao exercício anterior.
O recorde nas exportações demonstra o reconhecimento em relação à qualidade da carne brasileira nos mercados doméstico e exterior.
O ainda atual presidente da organização empresarial, doutor Antônio Jorge Camardelli disse: “Os bons resultados são frutos de um trabalho de melhoria em todas as etapas do processo produtivo, que nos permite cumprir as mais exigentes regras internacionais com uma carne de qualidade e competitiva”.
Ainda de acordo com informações da ABIEC, esse desempenho foram delineados ao longo do segundo semestre de 2018, tendo como destaque o mês de setembro, cujos embarques somaram 178 mil toneladas e
faturamento de US$ 700 milhões.
A carne continuará sendo um ativo de caixa para os países produtores e no caso do Brasil, soma-se com outros produtos que têm salvado as contas internas e externas desde 2011.
Graça e Paz.
Sexta-feira, 27 de dezembro de 2024 | Porto Velho (RO)