Segunda-feira, 9 de abril de 2018 - 14h18
Dois assuntos para o artigo dessa segunda feira, nove de abril de 2018. Semana memorável para todos os brasileiros.
Primeiro gostaria de lembrar aos nossos queridos leitores que o economista e diplomata Roberto Campos, nascido em 17 de abril e falecido em outubro de 2017. Trago aqui a memoria desse ilustre colega transcrevendo algumas de suas célebres frases sobre quanto o Estado estorva a vida de empresas e cidadãos, todas foram publicadas pelo jornal Estadão:
“O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele pode nos dar é sempre menos do que nos pode tirar.”
“Uma vez criada a entidade burocrática, ela, como a matéria de Lavosier, jamais se destrói, apenas se transforma.”
“Continuamos a ser colônia, uma país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às ‘autoridades’ – a grande diferença, no fundo, é que antigamente a ‘autoridade’ era Lisboa. Hoje, é Brasília.”
“Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é ‘haverá saída para o Brasil?’. A segunda é ‘o que fazer?’. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias.”
“Nossas esquerdas não gostam dos pobres. Gostam mesmo é dos funcionários públicos. São estes que, gozando de estabilidade, fazem greves. Os pobres não fazem nada disso. São uns chatos."
“Fui um bom profeta. Pelo menos, melhor que Marx. Ele previra o colapso do capitalismo; eu previ o contrário, o fracasso do socialismo.”
“Segundo Marx, para acabar com os males do mundo, bastava distribuir. Foi fatal. Os socialistas nunca mais entenderam a escassez.”
Segundo ponto desse artigo, gostaria de registrar que hoje é o dia nacional do aço, data de criação da CSN nos idos de 1941 pelo entao presidente da república federativa do Brasil o grande Getúlio Vargas.
O Brasil é responsável por 4/100 do aço siderúrgica do planeta, produz 49 milhões de toneladas todo o ano. Isso é matéria prima para a geração de muito trabalho emprego e renda para mais de 160 países.
Portanto, vamos aproveitar esse tempo para construir pontes. Elas podem ser feitas de concreto ou de puro aço.
Mas vamos construir pontes em vez de muros.
Pontes e estradas trazem a liberdade plena de produzir e comercializar - gerando prosperidade; muros remetem a castelos medievais, reinados indigentes, problemas de saúde pública e ainda fome, em casos extremos.
Graça e paz.
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