Segunda-feira, 24 de junho de 2019 - 19h09
Nosso último artigo escrito e publicado foi dia 10
de junho e para não perder esse vínculo maravilhoso com os leitores eu resolvi
mandar essas poucas frases para nossas reflexões em Rondônia, Porto Velho e no
amado Brasil.
Este meu jejum de escrever é porque minha amada
genitora, Dona Erani Vasconcelos está numa luta grande pela recuperação de sua
saúde; desde meados de março - ela já esteve no João Paulo II (Deus seja
louvado), por três internações, fez cirurgia no HB e esteve 11 dias no Santa
Marcelina - agora está sendo tratada de sepsia (louvado seja Deus) no hospital
Samaritano aqui em Porto Velho.
Não vou nem falar nada sobre o hospital João Paulo
II - infelizmente continua do mesmo jeito de sempre.
E esses vai e vem de hospitais e medicamentos e
cuidados de noites e dias mal dormidos e passados tem me deixado e a
minha família, atônitos.
Àqueles que possam rezar e orar em favor da
saúde plena dessa maranhense guerreira, eu sinceramente agradeço.
Mas, hoje é, para os católicos dia de comemoração
da natividade de São João Batista, precursor da pregação e do evangelho de
Cristo. Preparou com sua vida dedicada de profeta os caminhos de Jesus, seu
primo.
Vamos imitar, falar de coisas que nem todos gostam
de ouvir: mas lá vai - profeticamente solicito ao nosso Pai amado que dê os
rumos e as luzes.
Hoje é para todos nós a última segunda feira do mês
e antecede para o parlamento nacional e os locais o conhecido recesso de julho.
Agora tudo vai ser votado apenas dias 06 e 07 de agosto.
Águas nas fervuras, meu senhor - ou panos quentes,
por favor! prefiro dizer panos mornos.
No mundo das políticas nacionais ao andar dessa
carruagem, julho e agosto podem ser mesmo é quentes, pelando as bocas e os
bolsos.
Pouco feito para quase 180 dias - minha humilde
opinião sobre tantos desafios que o Brasil inteiro tem desde sempre.
Em Brasilia-DF, salvo algum ou outra coisa velha de
2014, 2016 ou de 2018 - nada, apenas o tremendo tema nebuloso e discordante da
reforma da previdência -ninguém se
entende até ontem.
É preciso mais.
Todos estamos vendo nos últimos 36
meses, 24 meses, 18 meses, seis meses que o desemprego galopante não se rendeu
às fake news dos lados de esquerda e direita e nem se declinou em razão da
apatia meritória do pessoal de centro.
Sem grandes decisões politicas a economia e o
desenvolvimento capengam, certamente que o crescimento do Brasil em 2019 não
chegará a 0,5%.
É esperado que o segundo semestre venha com boas e
muitas surpresas agradáveis, pois este que finda realmente não acrescentou
melhorias significativas ao povo brasileiro.
Graça e Paz.
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