Terça-feira, 22 de novembro de 2016 - 14h56
O agronegócio, em meio a crise politica, a crise fiscal e a crise econômica brasileira, continua em 2016 velejando bem, apesar do mar revolto; continua rendendo divisas ao país e sinalizando com crescimento real em produção, para o alivio do executivo, dos poderes constituídos e da sociedade brasileira. E não à toa a gigante Globo tem veiculado slogan sobre o Agro em horario nobre. Talvez patrocinado pela CNA, mas certamente que fazendo justiça ao agricultor e pecuarista de todos os matizes. Isso nos conforta como cidadãos ‘e verdade, mas cabe aos governos estaduais e a própria União ter uma clara politica de incentivos para a produção agropecuária neste final de década para que o mundo ao comprar nossos produtos possa receber qualidade, perenidade e diversidade pelo preço justo.
Aproveitar o momento de aprovação em todos os estados do orçamento público para 2017 e no ano que vem as revisões de PPA – Plano Plurianual de Investimentos é uma forma de honrar esses produtores com mais do que propagandas e medalhas de honra ao mérito.
Promover a redução de despesas em áreas de menor importância e criar mecanismos de fomento e apoio racional ao setor rural e mesmo estratégico para que o Brasil possa vencer a crise porque passa atualmente; medidas duras e visão de futuro e mesmo uma receita ortodoxa, remédio amargo, mas de resultado em médio prazo.
Mesmo em meio a turbulência no campo politico e institucional, alguém precisa divisar os meios de garantir nos próximos cinco anos o desempenho e os resultados do setor que vem dando show de produtividade, perenidade e diversidade nos contratos com o resto do mundo: o agronegócio salva a balança comercial do pais desde 2013, mas precisa agora de fomento e de apoio de pequenos investimentos. Investimentos que jamais podem ser encarados como despesas, pois trazem o necessário e bem-vindo retorno econômico em curto e médio prazos.
Os prazos legais para a revisão e a devida aprovação da LOA em todos os estados está à porta, mês de dezembro, portanto mãos à obra.
Francisco Aroldo Vasconcelos de Oliveira
Economista
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