Por Francisco Aroldo, economista.
Sejamos todos bem-vindos a década de 20 do terceiro milênio D.C.
De minha parte eu quero agradecer o fato de estar vivo e continuar, até quando o Senhor preferir, colaborando de alguma forma com a sociedade, os governos, as pessoas e o planeta, este lar maravilhosamente arquitetado, construído e dado a humanidade como um verdadeiro presente e como desafio ilimitado de promover o sagrado.
Aqueles que tiveram a oportunidade de estudar as grandes civilizações humanas, nesta jornada documentada de mais de 7 mil anos atrás, desde o surgimento no lado oriental das primeiras cidades e depois por aqui, pelo lado ocidental, sabem que o Homem (gênero humano) está em ascendência para outros níveis, desde sempre.
E esta ascensão certamente que é acompanhada pelo Criador, certamente, pois nada é realmente aleatório ou fruto do caos energético, tudo está posto e interligado, desde sempre.
O problema, entre outros, é que, poucos conseguem compreender conceitos como imenso, ilimitado, infinito e ... sagrado. Muitos são realmente materialistas e de resumida sensibilidade, mas é como dito acima: nada é fácil, portanto corremos sempre o risco de ser mal interpretado por muitos - eis que isso mesmo já vale a pena.
Quer alguns pensem e ajam como se não fosse uma verdade, quer outros ajam como se esta verdade fosse absoluta, eu deixo mais este registro: ... Nada é estático, tudo está sempre em movimento.
Basta observar por pouco tempo o funcionamento das atuais tecnologias que tanto facilitam a vida dita moderna.
Bom, dito isto, quero deixar o registro de que este ano estarei com foco na divulgação de algumas propostas para a Amazônia, esta porção de mais de 49% do território brasileiro que encontra-se no meio da América Latina e que tem sido desde a década de 50 alvo de muitas especulações por potencias econômicas de todo o planeta.
Na Amazônia Legal brasileira temos 09 (nove) estados da República e atualmente um consórcio público entre estes que reúne mais de seis milhões de famílias humanas com necessidades humanas.
O estilo de vida dos locais, especialmente os ribeirinhos e quilombolas certamente os indígenas também, devem ser preservados, mas o governo federal e os governos locais deste imenso lugar que muitos chamam de oásis do mundo e outros de pulmão da Terra, precisa de modelo de desenvolvimento com sustentabilidade.
É exatamente isto que minha humilde coluna se propõe ao longo dos próximos dois meses.
Eu hoje estou convidando você que me lê, que me acompanha e que conhece meu trabalho aqui em Rondônia há quase 28 anos para analisar, criticar e contribuir com minha 10 (dez) propostas; todas são bastante simples, é verdade, mas que podem servir ao propósito maior de promover as bases de um desenvolvimento real e sustentável, longe de mirabolantes teses de doutorados e muitos PhD, com todo o respeito, mas que na verdade não são exequíveis, na medida em que não são facilmente explicáveis.
Aqui nesta coluna eu pretendo apenas registrar essas ideias sob a forma de programas e projetos os quais sejam fáceis de operar e que, ao longo do tempo (o tempo de Deus) sirvam para que promova o futuro das famílias desta região e de toda a América e do mundo.
A primeira das minhas propostas será publicada no domingo dia 05.01.2020.
Gosto de escrever no sábado Santo e também no dia do Senhor, parece que as ideias vem com maior facilidade.
Graça e Paz.
Domingo, 24 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)