Terça-feira, 18 de julho de 2017 - 10h44
Por Francisco Aroldo, economista.
Os acontecimentos no país desde o ano de 2014 são realmente um grande teste para o povo, que anda meio esquecido, aliás, mais do que nunca esquecido nessas terras de Santa Cruz, conhecida mundo afora nos últimos 500 anos como terra brasillis, ou Brasil para os íntimos da Europa.
Mas esses acontecimentos não são mesmo de agora, foram construídos desde a promulgação da nova Constituição de 1988 em que esse mesmo povo esquecido foi motivado, embalado e emocionado com o sonho da democracia representativa (rotativa) onde de quatro em quatro anos vemos nascer mais cinco ou seis partidos novos com o anseio de verdadeiramente construir um projeto de nação, longe destes a ideia de se locupletar ou de usar recursos do fundo partidário que os sustentam de pleito em pleito.
Vivemos desde a chegada da do novo milênio várias revoluções educacionais ditadas pelo Conselho Federal de Educação e pelo senado federal com inúmeros avanços nas grades curriculares e na abertura do comercio da educação.
Temos também um sistema único (único mesmo) no mundo inteiro chamado SUS que retira de muitas famílias o sono e o suspiro da liberdade de conviver com os seus de maneira digna nos momentos de tratamento continuado e até mesmo em ações básicas como é o de consultas e exames simples.
Mas para melhorar o sistema, veio um partido em 2003 ao poder e por força de mensalões no congresso nacional implantou entre outras propostas modernas e inigualáveis as cotas divisórias sociais para o acesso ao ensino superior e também para o acesso ao serviço público, tão cobiçado por todos os nascidos no Brasil, especialmente pelos salários altos da esfera federal.
Atualmente estamos com os três poderes em estreita rota semanal de colisão, com juízes e desembargadores assumindo os holofotes e o palco, sempre destinado aos políticos e empresários; e ainda temos um perfeito sistema judiciário onde os renomados advogados e juristas públicos, todos concursados, nenhum indicado pelo executivo, ditando entre outras regras, como se fossem legisladores, incluindo ai os seus próprios salários e benefícios.
Tudo isso porque a terra brasillis está sem comando desde os últimos 36 meses.
Incrível, como o povo brasileiro é condescendente com seus poderes constituídos; em especial com o executivo.
Nesse tempo de República do salve-se quem puder, vale tudo para uns e outros, em flagrante exercício fraudulento do poder, exercendo comandos temporários e factoides e sutilmente, ou às vezes, às claras, legislar em causa própria.
Para muitas coisas boas nos Estados Unidos, o povo de lá gosta de dizer uma frase efetiva: Deus salve a América; por aqui, nos gabinetes e nos corredores dos palácios de Brasilia, estão iniciando uma campanha nova desde o ano de 2014 que pode ser resumida com a seguinte frase: Brasil. salve-se quem puder.
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