Quinta-feira, 1 de junho de 2017 - 14h19
Por Francisco Aroldo, Economista.
Aos caros amigos leitores dessa nossa coluna no Gente de Opinião quero desejar um mês de junho maravilhoso na Graça e na Paz.
Estive pela sexta vez na FEIRA RONDÔNIA RURAL SHOW que este ano conquistou mais um degrau na difusão de tecnologias pelo novo local e pelos cultivares plantados com muito esmero em quase 11 hectares de áreas onde órgãos públicos e empresas do setor comercial puderam exibir seu trabalho, suas pesquisas e suas máquinas e equipamentos, com destaque para a irrigação.
Mas deixou muito a desejar no quesito da infraestrutura, talvez as chuvas intermitentes (de sempre) no começo desse ano tenham prejudicado a questão do correto dimensionamento do potencial de energia e ainda a questão do arruamento de seus acessos externos e internos.
Mas vale ressaltar que sem a determinação da equipe da SEAGRI e de outras secretarias de governo estadual e federal essa edição teria sido ainda no endereço antigo.
Passando aqui para os números, ontem eu ouvi o secretario de estado da SEAGRI, Evandro Padovani, na entrevista para o amigo Mauricio na rádio Rondônia; e pelas expectativas do amigo de Vilhena, os bancos vão esgotar esse ano os valores de financiamento do plano safra 2016/2017.
Ainda bem que em julho já teremos novos valores, com taxas mais atrativas e dois novos programas para o próximo plano safra 2017/2018.
Segundo o titular da SEAGRI perto de setecentos milhões de reais serão destinados ao setor produtivo por meio de projetos para o custeio e a produção.
Mas é bom esperar o inicio de julho quando os bancos podem realmente finalizar o balanço geral desse financiamento e a divulgação oficial.
Em 2015 e 2016, juntos, eu lembro que foram mais de cinco mil propostas convertidas em empréstimos e que somados nesses dois anos, Rondônia chegou a 550 milhões de Reais.
Na entrevista também foi divulgado números de comercialização dos artesãos e das agroindústrias familiar que superou a marca dos trezentos mil reais.
Não há quem segura mesmo, por enquanto, a força do agronegócio desse estado.
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