Segunda-feira, 31 de julho de 2017 - 10h51
Por Francisco Aroldo, Economista.
O leitor dessas linhas aqui mal elaboradas pelo pretenso articulista pode imaginar que no titulo acima houve erro de digitação; mas é isso mesmo, pasmem, faltam sessenta dias para que se possa vislumbrar um cenário para o futuro do ano que vem, ao menos no que diz respeito ao imbricado futuro das nossas próximas eleições para os cargos majoritários da nação brasileira.
É verdade que em outros artigos desse semestre passado eu venho apontando cenários pouco motivadores, mas infelizmente é parte da função de "fotógrafo" da situação, mesmo que a distancia dos salões do poder de Brasilia possam nos dar um desconto nas possibilidades de acertos; pode-se acreditar nas escritas de proeminentes da comunicação social que ali residem e nos inúmeros blogs e escritos emanados da capital federal, daí é somar as imagens e os áudios que circulam fartamente pela mídia.
O poder atualmente em Brasilia, ferve como em tempos romanos, registrados nos livros de historia, em razão das questões dos diversos partidos que de olho na cadeira presidencial, e aproveitando o declínio de uns e outros, aferrenham-se desde ontem nessa in-virtuosa (isso mesmo) disputa.
O que vai de fato ocorrer com o Lula (?); o que vai de fato ocorrer com o atual presidente Michel (?); o que sinaliza o FHC (?); que rumo tomará o partido PSB e o PDT...?
Os senadores e ilustres deputados federais estão amanha retomando seus expedientes e tomarão os microfones para anunciar o que o povo lhes disse durante esses últimos dias do mês julino ou se renderão ao acordos de seus lideres contumazes?
Em épocas romanas o império e o senado em determinados momentos históricos se digladiavam por situações da república que na verdade apenas depõem contra o pior do ser humano: orgulho, preconceito, vaidade, avareza e egoismo.
Por aqui, na atualidade, certamente que os nossos representantes, eleitos pelo povo e para o povo farão com orgulho prevaler os melhores conceitos humanos: soberania, piedade, partilha, ética, cidadania e a devida visão de futuro com politicas públicas de resgate ao melhor dos brasileiros.
Serão então sessenta dias para que esse melhor do nosso povo, tenha sido entendido pelos parlamentares, queira Deus, e que seja refletido no melhor do congresso - anunciando as necessárias mudanças para o desejado ano de 2018.
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