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Francisco Aroldo

Sobre duas estrelas do Universo Humano - Por Francisco Aroldo


 
Hoje é um dia memorável para muitos cientistas, essas pessoas que ​nós, do mundo social, pouco conhecemos ou temos a oportunidade de interagir.

Mas eles, os profissionais das ciências exatas que amam a matemática e os códigos pelos quais Deus escreve leis naturais e universais, são também de carne e ossos. Unidades de Carbono, como dizem.

Albert Einstein, pai da teoria da relatividade, nasceu em 14 de março de 1879, em Ulm, na Alemanha.
Já o doutor (PHD) Stephen Hawking, em 8 de janeiro de 1942. Registro aqui que foi 300 anos depois da morte de Galileu.

E ele, doutor Stephen, segundo noticiado, falece no dia de hoje, 14 de março, em uma quarta-feira ensolarada para 66% do planeta pequenino que ele mesmo chegou a declarar, muito frágil para suportar as transformações causadas pela ação do homem.

Frágil realmente doutor é tudo.

Por mais que tenhamos apetite para a força, a luta, a guerra e a transformação; na grande verdade do amor de Deus por sua criação, tudo é simples.

Um sopro de vela, uma quasar de luz, um microhm de energia.

Mas sempre, e eternamente, em expansão.

Pena que nem os estudiosos das ciências humanas, sociais, exatas e politicas tem o devido tempo e o devido conhecimento espiritual para compreender, aceitar e vibrar de maneira que haja sempre entre nós e nosso Criador uma relação de harmonia e respeito.

Como está desenhado pelo Michelangelo na capela sistina.

Nota-se mesmo que nos últimos 120 anos a ação do homem para a natureza é de esfoliar, denegrir, poluir, dissolver, atacar, agredir, forçar, escravizar e transformar em lixo o que levou milhões de anos para alcançar a perfeição estética.

Quero registrar aos meus escassos leitores que assisti dois filmes do Albert Einstein, li dois livros de sua biografia; também um filme espetacular sobre a vida do cientista inglês Hawking e suas escolhas de vida e de amor, e também li o livro de sua autoria.

Realmente dois grandes humanos.

Essa coincidência de datas pode nos dizer algo.

Quem tiver ouvidos, ouça. quem tiver olhos, portanto leia e compreenda.

Dois homens brilhantes com visões complementares sobre a vida e o universo já tiveram seu palco e seu momento.

Como todos e cada um de nós, temos.

Deus seja sempre louvado.

Deus recebe a todos para a conversa final.
Veremos face a face.

E apenas ali é dado a todos conhecer a verdade que liberta.

Vamos adiante, pois segundo o doutor Stephen ainda nos restam 600 anos solares para mudarmos ou nos mudar.

Esse tempo passa rápido.

Graças e Paz.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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