Sábado, 9 de maio de 2020 - 08h21
Março e abril já se foram e, na verdade, desde
fevereiro o governo do estado de Rondônia está às voltas com reuniões, planos e
programas relacionados com a PANDEMIA.
Nestes mais de 80 dias é verdade que muito foi
planejado, o Plano Estadual de Combate à COVID 19 é um bonito documento
colorido de 40 páginas onde vemos um esforço técnico especializado em apontar
procedimentos para as possíveis soluções.
Mas passados este período, é fato que o Comitê de
Combate a Crise e o documento elaborado precisam de revisão urgente.
O problema é de todos, não apenas de 11 ou 20
pessoas do CPA.
O governo de Rondônia precisa convocar as entidades
do terceiro setor para o trabalho voluntário, que aliás, está sendo feito, mas
sem o devido apoio do Estado; é também necessário e urgente convidar e convocar
a força do agronegócio e das empresas comerciais e da industria e serviços para
a colaboração efetiva, que não seja apenas entregar documentos em reuniões
virtuais e dar entrevistas semanais.
Repito, como um pedido e um chamado a razão: o
problema de saúde publica, de segurança, de renda, de trabalho e de salvar
vidas, afinal, é de todos.
O Comitê Estadual precisa de oxigênio e de recursos
públicos e privados desde abril. E de outros e novos integrantes.
Com união, solidariedade, transparência e menos
concentração e vaidades pessoais, poderemos avançar de maneira útil neste
combate a PANDEMIA.
Caso contrário estaremos aqui em Rondônia, repetindo
erros de outras sociedades paralisadas em suas formas incoerentes de comando e
de soluções arcaicas e passadas de trabalho.
A COVID 19 é mesmo um convite da vida para o ser
humano melhorar suas relações, sua visão de mundo e suas ações em relação ao coletivo
do planeta.
É urgente essa oxigenação por meio de mudança de
visão e de atitudes.
Quero citar por exemplo as questões da compra e das
distribuições de EPIS para os profissionais de saúde pública e privada -
precisa ser melhorada ontem, com o grau de transparência que a crise requer; a
aquisição dos KITS de testes precisa ser revisto, pois 100 mil é muito pouco,
em maio é preciso unir esforços para realizar ao menos 250 mil testes os quais
podem ser facilmente organizados no TJ, no MP, no TCE no CPA e na Assembléia
Legislativa.
Apenas realizando estes testes em 20 mil servidores
públicos na capital já trará uma certa segurança para a sociedade local, em
concomitante as 52 prefeituras precisam testar seus servidores e familiares -
rápidamente se consegue mais 40 mil testados para depois seguir nas empresas
com os empregados e trabalhadores urbanos e rurais.
Somando forças com as federações patronais e de
trabalhadores e sua rede de sindicatos, em 20 dias certamente Rondônia faz os
testes em mais 50 mil pessoas.
Assim, poderemos ter uma mapa mais real do
contágil.
Não é prudente deixar de dar as mãos (ainda que
virtual) para sanar os problemas que são de todos nós.
O Estado apenas não conseguirá dar as respostas que
1 milhão e setecentos mil pessoas precisam.
Vamos pensar isso; mas, pelo amor de Deus...
Vamos agir juntos. Estado, sociedade civil
organizada e empresas e empresários.
Urgente minha gente.
Graça e Paz.
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