Sábado, 5 de maio de 2018 - 23h05
A fragmentação
Com tamanho número de postulantes ao Senado
já é esperada uma baita fragmentação de votos. Como são duas cadeiras
em disputa, temos uma verdadeira incógnita para o direcionamento para o
segundo voto. Na capital tudo indica que o primeiro voto para Aloizio
Vidal, em Jipa e região da BR, para Jesualdo. Mas isto será suficiente para barrar Confúcio, Raupp e Expedito?
Qual será a saída?
Há uma profusão de filmes e livros projetando a distopia da Terra castigada pelo descontrole climático. Nos mais radicais, a saída é via espaçonave. Nos mais otimistas, com o “salve-se quem puder” as pessoas procuram a selva. Aqui, ao contrário de sir Percy Fawcett, que desapareceu talvez mais ao Sul, encontram a chance de construir um mundo menos injusto.
O problema para o primeiro caso nem é a falta de espaçonaves, agora que entra em cena o inventivo bilionário sul-africano Elon Musk, mas de lugares providos de uma atmosfera similar à nossa, até prova em contrário única no universo.
Para o segundo caso – embrenhar-se na mata –, existe uma distopia ainda mais cruel: a Amazônia secar, perdendo umidade e verdor. Essa é a tese presente em estudo recente de cientistas da Universidade da Califórnia, que condenam a América do Sul e absolvem as florestas da África e da Indonésia.
Diante dessa ameaça, na inexistência de espaçonaves “made in Brazil” e na presunção de que estarão fora de nosso alcance as florestas africanas e asiáticas, arrematadas pelos chineses enriquecidos por sua capacidade de planejar e fazer, só resta seguir o conselho de vovô: “Sabendo usar, não vai faltar”.
Vale tudo
Este ano teremos mais um vale tudo nas eleições em Rondônia. Nos bastidores já se sabe, que o crime organizado já definiu vários candidatos na disputa da Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados. Temos amantes de políticos já em campanha a cargos eletivos, chantagistas, saqueadores dos cofres públicos. O cenário é de vala comum. É preciso separar o joio do trigo.
Uma infestação
Temos ma verdadeira infestação de postulantes ao Senado em Rondônia nesta temporada. Além do primeiro pelotão formado por Raupp e Confúcio (MDB), Expedito (PSDB), Jesualdo (PSB), Aluizio Vidal (Rede), e Fátima Cleide (PT), estão entrando na peleja Caetano Neto (Podemos), Miguel Monte, Maires de Carli, Bosco (PPS) e tantos outros, como grãos de areia na praia. Coisa de louco!
Só embolando
No meio petista, tratando-se da sucessão presidencial, aos poucos uma parcela de dirigentes já começa a pensar numa alternativa ao detento Luis Inácio Lula da Silva, encarcerado na PF de Curitiba. Pintam como alternativas o ex-prefeito de São Paulo Fernando Hadadd e até o presidenciável pedetista Ciro Gomes. Esta definição se arrasta embolando a corrida presidencial.
Origem humilde
A maioria governadores de Rondônia veio de camadas humildes de seus estados: o goiano Confúcio Moura já foi coveiro e PM antes de se tornar médico. O paranaense Daniel Pereira, bóia-fria, antes de se tornar professor. Lembrando que Valdir Raupp e Ivo Cassol (ambos, catarinenses) tinham sido caminhoneiros antes de entrar na política. Dos senadores, tivemos Amorim que foi empregado doméstico na Bahia
Via Direta
*** O PSB de Rondônia aguarda com ansiedade a recuperação de Chagas Neto, um dos seus puxadores de votos na temporada para Assembléia Legislativa *** Em Vilhena é grande a expectativa para a definição dos candidatos a prefeito na eleição suplementar marcada para junho *** No Vale do Jamari o elevado número de postulantes a Assembléia Legislativa preocupa os deputados estaduais eleitos pela região na batalha da reeleição.
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