Sábado, 21 de janeiro de 2017 - 05h02
5ºBEC nas paradas
A parceria celebrada entre o prefeito Hilton Chaves (PSDB) com o 5º Batalhão de Engenharia e Construção –BEC para asfaltar as ruas dos bairros Mariana e São Francisco é uma inequívoca demonstração de uma gestão bem intencionada e que respeita o erário público. A chiadeira das empreiteiras será grande, mas esta iniciativa vai reduzir em até 35 por cento os custos de drenagem, meio fio, calçamento e pavimentação naqueles bairros da Zona Leste.
Hildon Chaves faz lembrar outro prefeito que se utilizou do 5º BEC para pavimentar as ruas e avenidas da cidade de Porto Velho há quase duas décadas atrás. Falo do saudoso Chiquilito Erse, que trabalhando com o Exército fez o dinheiro público render mais, já que com os militares não tem propinas – para nenhum dos lados - como ocorrem com grandes construtoras.
O prefeito tucano esta mostrando suas credenciais para gerir uma capital problemática como é a cidade de Porto Velho onde esta tudo para se fazer. Age com seriedade e responsabilidade. A população agradece.
Transporte pirata
O Congresso Nacional estuda punição com mais rigor para o transporte pirata tão difundido em todo território brasileiro, seja de táxis, vans, ônibus escolar irregular, etc. A comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados já aprovou proposta que aumenta a punição para quem fizer transporte pirata, seja dos ônibus escolar sem autorização ao transporte remunerado de pessoas ou bens, sem licença.
O texto aprovado na Câmara Federal é um substitutivo do deputado João Paulo Papa (PSDB-SP) ao projeto original de autoria do deputado Daniel Coelho (PSDB-PE) que além do aumento da punição garante aos ônibus escolares a possibilidade de parar na rua, para pegar passageiros, ou em frente da escola para deixar alunos sem precisar estacionar o veículo.
A proposta, segundo o deputado Papa – que restringiu as paradas nas ruas e na frente das escolas - tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania nos próximos dias. Acredita-se que terá todo respaldo em plenário para sua aprovação.
No auge das chuvas
Chegamos ao ápice do inverno amazônico em Porto Velho, a estação das chuvas, em cuja época os igarapés transbordam e os bairros mais baixos – caso do Lagoinha na Zona Leste - perecem com as alagações, os buracos tomam conta das ruas. A atual administração municipal esta agindo com extrema agilidade para atender as demandas, mas não tem como escapar dos desgastes decorrentes e das brincadeiras jocosas, como ocorreu na Avenida Rafael Vaz e Silva, no bairro Liberdade, onde foram colocados entulhos numa cratera com a foto do nosso alcaide.
È uma travessia na gestão do prefeito tucano. A partir de março as chuvas diminuem e ele poderá tocar projetos de drenagem, pavimentação, encascalhamento recuperando-se do inevitável desgaste sofrido no período chuvoso
Nestes 37 anos de Porto Velho, acompanhei vários prefeitos que penaram com as alagações. Tivemos tempos difíceis em algumas regiões da cidade e o próprio centro da capital exigiu obras gigantes de macrodrenagem em meados de 80, com o então prefeito Sebastião Valadares.
As últimas chuvaradas transformaram ruas em rios em Porto Velho
Cumplicidade vitoriosaUm dos mais festejados fotógrafos brasileiros, Bob Wolfenson, ao fazer a captura de imagens na floresta, declarou que “precis
Retaliações ao ex-prefeito Hildon Chaves é uma perda de tempo
O item que faltaQuando alguém se dispõe a investigar as razões pelas quais o turismo amazônico não consegue atrair tantos turistas quanto o arruina
O prefeito Leo Moraes começa sua gestão com uma grande faxina em Porto Velho
Culpas repartidasNo Sul, onde uma minoria desmoralizada dissemina racismo e ódio ao Norte e Nordeste, já predomina a noção sábia de que a grandeza
Acabaram as alagações do Hildão, chegaram as alagações da era Leo Moraes
O papel do NorteNão é uma ideia nova a hipótese de surgir um “Vale do Silício” do Brasil. Houve a suposição de que seria São Paulo, na crença em qu