Terça-feira, 25 de junho de 2019 - 12h42
A Amazônia é hoje um dos assuntos
que mais preocupam a humanidade e tudo que se refere a ela reverbera em
dimensões assombrosas. É o mesmo grau de preocupação que cerca o problema dos
refugiados, as guerras armadas em curso, o conflito comercial EUA-China arruinando
a economia mundial e a polarização que paralisa o debate, criando impasses.
Um dos problemas do Brasil é sua péssima
imagem no exterior. O governo é descrito como de “extrema-direita”, como se o
país vivesse uma ditadura, quando o partido do presidente Bolsonaro é
social-liberal e os três poderes funcionam regularmente, como em qualquer
democracia.
Apesar dos bandos radicais que se
ofendem em redes sociais, a população se manifesta nas ruas sem sofrer ataques
de paramilitares e a imprensa não sofre censura. Sendo assim onde está o
problema? O nó a ser desatado para melhorar a imagem do Brasil é tratar melhor
a Amazônia.
A região é o eixo das relações
entre o Brasil e o mundo, mas as decisões governamentais aparecem lá fora como
destinadas a prejudicar a floresta, as águas e os povos amazônicos. É preciso
pensar melhor sobre como a região é tratada e positivar as ações. Sem esse
cuidado a imagem do Brasil continuará ruim, afastando investidores e assustando
turistas.
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Nova rodoviária
Porto Velho esta cada vez mais
distante da construção do seu novo terminal rodoviário que teve o pontapé
inicial ainda na administração do prefeito petista Roberto Sobrinho, sobrando
esta iniciativa apenas às estacas do projeto que foi deixado de lado pelo sucessor Mauro Nazif
(PSB) e que na gestão do atual prefeito Hildon Chaves (PSDB) emperrou de vez.
Um grande vodu
Deve existir um grande vodu, uma
baita bruxaria contra a nova rodoviaria. Vejam que até o então governador
Confuciio Moura, eficiente administrador, puxou para si a responsabilidade, chegou
a elaborar projeto futurista, conjugando o que havia de melhor nos terminais de
Cuiabá e Rio Branco e acabou naufragando na tentativa, jogando o abacaxi para o
prefeito Chaves.
As parcerias
O governo brasileiro fala em parcerias
bem sucedidas contra o crime organizado com os paises vizinhos, grandes produtores
de maconha e cocaina e que inundam o mercado brasileiro com narcóticos, transformando
Rondônia numa monumental Ceasa de distribuição de drogas para o sul maravilha.
No entanto, o que se vê são parcerias fracassadas, já que as autoridades
brasileiras só conseguem enxugar gelo.
Solução rápida
A bancada amazônica exige uma solução
rápida para o asfaltamento do chamado
“meião” da BR -319, entre Porto Velho e Manaus, num recho que alcança 400
quilometros. Neste sentido, deputados federais e senadores, além dos
governadores, esperam acertar tudo através de uma medida provisória a ser
editada pelo presidente Jair Bolsonaro que deve visitar a região amazônica no
mês que vem.
Para o Natal
Que fique claro e não haja
duvidas, de que o que o Dnitt anunciou foi à conclusão da concretagem da Ponte
do Abunã, para este final de junho. O termino da obra com os aterros de acesso,
obras de arte e demais particularidades ficam para dezembro, se as verbas forem
liberadas no seu devido tempo pelas esferas federais. De qualquer forma,
comparada com a ponte de Porto Velho, teve grande celeridade.
Via Direta
*** O combate aos servidores fantasmas começou no governo de Rondônia
com o funcionamento do ponto eletrônico ***
Também no Acre foi adotado o controle presencial. Novos tempos *** O desafio agora é controlar as fantasmolâncias
nas casas legislativas aonde a coisa rola mais frouxa *** Com a
intensificação das queimadas na região de Porto Velho as doenças respiratórias
estão vitaminando o caixa das farmácias ***
Os comerciantes estão urrando com o sumiço do dinheiro na praça...
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