Quinta-feira, 5 de setembro de 2019 - 11h58
As iradas declarações sobre
as queimadas foram o contrário do que seria racional e desejável. Pelo bem,
seriam tratadas com rigor técnico e não com deslizes diplomáticos e ironias
deselegantes. Perdeu-se a ocasião para fazer a Amazônia o polo de atração para
doações mundiais em volumes maiores que a esmola do G7. Com a ruína da imagem
do Brasil no mundo, até as doações para o Fundo Amazônia travaram.
Num mundo ideal, os
governantes não seriam dependentes dos guerrilheiros do marketing eleitoral. A troca
de insultos seria substituída pela troca de ofertas: o Brasil entregar sob
aplausos gerais a preservação da floresta em nome de um melhor clima para o
mundo, recebendo como contrapartida amplo apoio externo à exploração sustentável
da biodiversidade amazônica. Um acordo mutuamente vantajoso.
A sucessão de desastres
que levou ao contrário disso denuncia uma campanha que se alimenta da desunião
nacional. Combate e atrasa o agronegócio, opondo-o sem razão à agricultura
familiar e à preservação. Só a união pode garantir uma verdadeira e produtiva
soberania nacional. No fundo, é uma campanha contra a independência do Brasil
ao retardar a gênese de um projeto industrial e agromineral que tenha o
agronegócio 4.0 como o cerne de um progresso real.
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Fusões enroladas
Algumas fusões partidárias
se enrolaram de vez e já estão descartadas para as eleições municipais do ano
que vem. A maior delas, envolvendo o PSDB, Democratas e PSD, já pensando num
alinhamento para o pleito presidencial de 2022 esta travada. Com isto, os
partidos já estudam candidaturas alternativas as prefeituras em 2020 ou com
alianças preferenciais entre outros partidos.
Peleja vai ferver
Uma das disputas
municipalistas mais empolgantes no estado no ano que vem acontecerá em Ariquemes.
Além do prefeito Thiago Flores, buscando a reeleição, o seu vice-prefeito
Foladorzinho, o ex-deputado estadual Tziu Jidaias, com a bandeira do cassolismo
e os atuais deputados Geraldo da Rondônia e Alex Redano estão se armando até os
dentes para a grande peleja.
Nomes históricos
Minha homenagem, hoje
aos pedetistas históricos que desbravaram o brizolismo em Rondônia. Na primeira
ata do partido, ao final dos anos 70, constavam os nomes de Antonio Osmam de
Sá, Flodoaldo Pontes Pinto, Itamar Kurt, Maria Cristina e Samuel Saraiva.
Curiosidade histórica: Jerônimo Santana, ex-deputado federal, ex-prefeito de Porto
Velho e ex-governador também foi pedetista.
As festividades
Tudo pronto para a
abertura das atividades alusivas aos 26 anos de circulação deste Diário da Amazônia. A programação
começa na segunda-feira, dia 09, com abertura de uma exposição fotográfica com a
trajetória rondoniense deste jornal e os momentos mais marcantes do rotativo,
refletindo os anseios e defendendo as grandes bandeiras da região amazônica.
Edição histórica
No dia 12 de setembro será desenvolvida a
programação alusiva, com a presença de autoridades, representantes de agencias
de publicidade e convidados num café da manhã e no dia 13, a data do aniversário,
teremos uma edição histórica, com novo projeto gráfico. O Diário se consolidou há quase uma década como o maior jornal do
estado e atualmente é o único com circulação estadual regular em todos os
municípios.
Via Direta
*** O PSOL de Pimenta de Rondônia abre as tratativas para
as eleições municipais buscando alianças *** È bem possivel que ocorram
entendimentos com o PC do B de Pantera e o PT de Roberto Sobrinho *** Como possiveis candidatos a prefeito ou
apoiando aliados os ex-deputados estaduais Herminio Coelho e Jesoino Borabaid
já pensam também em 2022 *** O prefeito de Ji-Paraná Marcito Pinto já esta
na estrada pelo seu projeto de reeleição ***
No seu pé, Marcito terá como predadores afiados, Mabel e Isau, entre tantos.
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