Terça-feira, 2 de julho de 2019 - 12h00
Não é porque algum produto, ou
ideia tenha boa intenção e a chancela de alguma autoridade que será verdadeiro,
útil ou confiável. Prever o futuro em bolas de cristal, mãos e cartas ou
supostamente de forma científica (futurologia) tem-se mostrado mais ridículo
que conclusivo.
Grandes sábios, o físico
Rutherford disse que seria impossível explorar a força do átomo e o astrônomo
Moulton declarou inviável pousar na lua. O padre João Manoel, em 1889, estimou
que a República seria “o alvorecer da aurora brilhante da regeneração política
e social”. Também já foi dito que plantar soja na Amazônia seria um fracasso.
Mais que duvidar, o importante é
investigar se o produto ou ideia tem bases reais. Acaba de ser revelado estudo de
pesquisadores do Brasil e da Holanda projetando que a combinação entre
desmatamento e mudança climática pode cortar a Amazônia ao meio até 2050 com
resultados catastróficos, considerando o período antes da data e o depois.
O grande problema de previsões
para vinte ou trinta anos no futuro é que só poderão ser comprovadas na prática
no ano marcado. O mundo iria acabar até o ano 2000 e não acabou. Conhecer o
estudo, debatê-lo e checar suas bases é o melhor a fazer antes de apenas
acreditar nele ou esperar para ver.
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Avaliando o quadro
As deputadas federais de Rondônia
– Silvia Cristina (PDT-Ji-Paraná), Jaqueline Cassol (PP-Cacoal) e Mariana
Carvalho (PSDB-Porto Velho – estão avaliando o quadro político antes de decidir
se disputam ou não as eleições municipais do ano que vem. A principio, nenhuma
delas admite a intenção, principalmente Jaqueline, que pode lançar o marido na
peleja em Cacoal.
As paliçadas
Com explosão demográfica, o Distrito
de União Bandeirantes, mais populoso do que pelo menos 10 municípios
rondonienses já é alvo da cobiça dos políticos. Os vereadores que pleiteiam a
releeição e possiveis candidatos a prefeito e a vereança começam a visitar a localidade
com mais frequencia tendo em vista as próximas eleições. O próprio prefeito Hildon
Chaves esta reforçando suas paliçadas na região.
Até nos arraiais
O desempenho de vendas no mês de
junho foi pessimo para os comerciantes, camelôs e lojistas em Porto Velho. As
reclamações foram generalizadas a respeito. Até a frequência dos brincantes nos
arraiais foi prejudicada pela crise e ao contrario de anos passados, quando as
festas juninas fervilhavam pelas esquinas, a coisa parou. Espera-se que em
julho haja alguma reação em nossa economia.
A devolução
No vizinho estado do Acre, a
justiça suspendeu o reajuste de 20 por cento no preço da energia elégrica e
determinou a Energisa a devolver o que foi cobrado a mais para os usuários
acreanos. Como se trata da mesma empresa que reajustou a tarifa em Rondônia, acredita-se
que a medida judicial poderá ser estendida aos consumidores rondonienses também
afetados pelo aumento. Será?
Os seis meses
Depois de um inicio com altos e
baixos, o governador Marcos Rocha (PSL) completa os primeiros seis meses de
administração já em ascensão e em melhores condições do que o primeiro mandato
do então governador Confucio Moura cujo secretariado se pegava em conflitos
aravés de fogueira de vaidades. Rocha melhorou sua relação com a imprensa, paga
os servidores em dia e acertou a imterlocução com o Legislativo.
Via Direta
*** Vem aí à apresentação da revisão final do Plano Diretor do
Município de Porto Velho *** Vamos
conferir as inovações para a dramática mobilidade urbana na capital *** Marcos Rocha de governador que seria
cassado, com processo de impeachment, agora tem maioria folgada na Assembléia
Legislativa *** Já diziam os políticos antigos, na politica as coisas mudam
de forma e tamanho, como as nuvens ***
Na esfera municipal, o prefeito Hildon
Chaves também vê seus inquisidores com os rabos entre as pernas.
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