Quarta-feira, 19 de junho de 2013 - 18h20
A indignação nas ruas
Como na idade média, quando os aldeões eram oprimidos pelas castas medievais dos reis e vice-reis, dos duques e condes que impunham leis absurdas em suas terras, espoliando suadas colheitas e violando doces camponesas, os brasileiros estão indo as ruas para protestar e mostrar sua indignação contra o poder dominante, aos políticos corruptos, a inflação que volta a mostrar sua cara e tantas outras coisas revoltantes.
Falei em idade média, no inicio, só para estabelecer um termo de comparação, porque só mudaram as nomenclaturas dos exploradores das populações. Hoje, presidentes, governadores, ministros, juízes dos supremos, desembargadores e políticos em geral substituíram e modernizaram as leis, ampliando o aparato de controle pela Polícia e sufocando ainda mais a classe trabalhadora.
Começou um novo processo de mudança e o reajuste do preço dos transportes coletivos foi apenas um estopim para todas as barbaridades que estavam ocorrendo neste país. E os estudantes e trabalhadores, mais uma vez, voltaram às ruas como os idos da ditadura ou nos anos 90, quando do impeachment do presidente Collor para dar um basta na situação. Mais do que um desabafo dos oprimidos, o Brasil esta emitindo sinais que já não aceita mais a chibata dos poderosos.
Aposta do PT
Mesmo com os últimos acontecimentos, os petistas apostam na eleição de dois deputados federais e até quatro estaduais nas eleições do ano que vem em Rondônia. Acreditam que o fraco desempenho do prefeito Mauro Nazif está reabilitando o ex-Roberto Sobrinho e a opção do partido de virar oposição ajuda.
Com Cassol
De passagem pela capital na segunda–feira, o deputado federal Anselmo de Jesus (PT-RO) não confirmou os acordos do comando nacional do partido com o senador Ivo Cassol para as eleições do ano que vem. No entendimento dele dificilmente a sigla vai acertar esta composição, só se os petistas ficarem com a cabeça de chapa.
Criação do MD
A criação do partido denominado Mobilização Democrática, fundindo o PPS com o PMN foi adiado para agosto. A medida foi anunciada pelo presidente do Diretório Nacional do PPS, Roberto Freire, menos convicto da necessidade da fusão, que poderá até não acontecer mais.
O reajuste
Se em Porto Velho a população já protestou sem reajuste, imaginem o que vai acontecer quando vier o aumento represado. Não há dúvidas que o bicho vai pegar por aqui, pois os serviços são péssimos e a população há muito tempo esta revoltada com as promessas de melhorias não cumpridas.
No ranking
No ranking nacional, sem ter o novo reajuste pleiteado pelas empresas concessionárias de transportes coletivos, Porto Velho tem a sétima tarifa mais cara do país. Caso o reajuste atinja R$ 3,00, como se pretende, passará a condição de segundo colocado no Brasil, perdendo apenas para São Paulo, com R$ 3,20. É uma baita encrenca a vista
A revogação
Como conseqüências das manifestações que tomam conta do Brasil inteiro, sete capitais já reduziram suas tarifas de coletivos. Novos entendimentos podem ocasionar acordo também em São Paulo, aonde partiu a onda de protestos. Com a batata assando prefeitos, governadores e presidenta estão se entendendo rapidinho...
Via Direta
*** Os vereadores de Porto Velho discutiram ontem as questões da regularização fundiária e invasões na periferia *** O distrito de São Carlos já está com sua versão da “praia do arroto” para a temporada *** Esta caprichado o protesto dos empresários na Rua da Beira que obteve grande adesão da população.
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