Sábado, 12 de maio de 2018 - 23h07
A China e Rondônia
Nestes tempos de vacas magras, os investidores trancam o bolso, preocupados com as inseguranças que o Brasil apresenta. Na política, a impossibilidade de saber se o próximo presidente será um extremado ou um moderado. Na jurídica, o bate-cabeça nos grandes tribunais.
Nesse contexto, o interesse da China por investir em Rondônia deve ser saudado como escolha saudável, porque acima dos ranços “ideológicos” está o interesse dos povos. O capital não tem pátria e os povos têm necessidades. A principal necessidade do Brasil de hoje é a captação de investimentos para a complementação de sua ainda frágil infraestrutura.
Com sabedoria, o general Eduardo Villas Bôas fez uma autocrítica que deveria ser subscrita por todos os brasileiros que anseiam pela retomada do desenvolvimento: “Cometemos o erro de, durante a Guerra Fria, permitir que a linha de fratura passasse por dentro e dividisse a nossa sociedade. Foi aí que perdemos o sentido de coesão, perdemos essa ideologia do desenvolvimento, sentido de projeto. Ficamos à deriva”.
Há capitais ansiosos para se aplicar nesta região tão carente de recursos para tudo, valorizando a proposta do presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, Charles Andrew Tang, de apoiar a ida de missão oficial de Rondônia à China para abrir aos investidores de lá nosso portfólio de oportunidades.
Bancada federal
Tão detonada neste início da campanha eleitoral por aspirantes a cargos eletivos, as ações da bancada federal de Rondônia no Congresso começa a aparecer. A presença dos senadores e deputados federais está em obras de emendas na pavimentação de quase 30 quilômetros de bairros, no reinicio dos viadutos, na elevação do leito da BR 364 na região do Abunã, etc.
Tudo travando
A jornada eleitoral em Rondônia continua travada, não só pelas pendências de candidatos com a justiça, que vão catimbando o jogo do jeito que podem. A Copa do Mundo está chegando e já começa a chamar atenção da opinião pública deixando os governadoraveis e senadoraveis em segundo plano. Até chegar o clima de eleição demora, torcida brasileira.
Uma resposta
Os detratores da atual gestão têm batido que a gestão Hildon Chaves não terá como iniciar o asfaltamento dos bairros Mariana e São Francisco, com recursos de R$ 80 milhões de emendas da bancada federal por falta de projetos. Passou da hora do planejamento e da comunicação da municipalidade se pronunciar sobre o assunto já que a equipe do 5º BEC está se instalando para as obras.
Grandes obras
Na verdade, a gestão tucana tem grandes obras para tocar neste verão. Foi transferida para sua responsabilidade a missão de levar adiante a construção da nova rodoviária e o projeto do esgotamento sanitário. Obras que o governador Confúcio Moura teve dificuldades de seguir a adiante e passou a “honra” para Hildon Chaves. Pelo menos o edital de licitação do esgoto já foi lançado.
A consagração
Caso Hildon consiga ajustar a saúde, pavimentar a Zona Leste em parceria com o Exército, tocar o processo do esgotamento sanitário e a construção do novo terminal rodoviário, com certeza sairá consagrado do Paço Tancredo Neves com a reeleição encaminhada São desafios hercúleos para o tucano que vai depender de recursos federais em tempos de crise.
Via Direta
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