Sexta-feira, 1 de novembro de 2019 - 11h53
Feliz
o tema escolhido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia para sua 16ª Semana
Nacional. “Bioeconomia: diversidade e riqueza para o desenvolvimento
sustentável” provou ser possível deixar de lado brigas, bravatas e rancores
“ideológicos” para abraçar itens de unidade nacional.
Sem
unir o país, o Brasil terá imensas dificuldades para enfrentar a dura realidade
mundial, às vésperas de uma nova grande crise causada pela guerra comercial
entre EUA e China. Sem ações de unidade, as grandes confusões de Hong Kong,
Chile, Venezuela, Bolívia, Espanha e Inglaterra tendem a se espalhar pelo mundo
nos próximos anos.
O
Brasil já viveu isso em 2013 e ainda não se reergueu das consequências de
tantas balbúrdias. É de esperar que a boa iniciativa do Ministério da Ciência e
Tecnologia ilumine os demais ministérios a promover ações que unam os
brasileiros em torno de grandes objetivos para o país.
Em
condições de estabelecer parcerias imediatas com as secretarias correspondentes
nos estados e municípios, além de contar com o interesse de universidades,
instituições de pesquisa e também de um empresariado ávido para participar, os
ministérios podem começar de fato um novo Brasil. Mas para isso é preciso
evitar que aloprados dos dois polos transformem tudo em briga “Foro de São
Paulo x Fofos da Direita”.
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As articulações
Tendo
em vista as eleições municipais do ano que vem, o deputado federal Leo Moraes
(Podemos) esta trocando de guru. Na campanha passada, seu grande apoiador foi o
ex-governador Ivo Cassol (PP), nesta temporada o MDB do senador Confucio Moura
já manifestou interesse numa composição. Caso confirmada sua candidatura, Leo
deve largar como o favorito na temporada 2020.
Centro histórico
Embora
a prefeitura de Porto Velho com a Câmara dos Diretos Lojistas envidando
esforços desde o meio do ano para a revitalização do centro histórico da capital
rondoniense as ações seguem em marcha lenta. Existe muita coisa para fazer e
nem a mudança no trânsito, alterando o sentido na Avenida 7 de setembro foi
decidida pela atual administração municipal. É mais uma ação que deverá ficar
para 2020.
Lista aumenta
Com
a decisão dos partidos em lançar candidaturas próprias à prefeitura de Porto Velho,
atendendo apelo de suas nominatas a vereança, a lista de pré-candidatos a
cadeira de Hildon Chaves só tem aumentado. Agora também são cogitados para a
peleja, o Pastor Valadares (PSC), a vereadora Elis Regina (PC do B), Vanderlei Oriani
(DEM), Pimenta de Rondônia (PSOL) e Lindomar Garçon (Republicanos).
As represálias
O conflito na Bolivia se agrava e milhares de
academicos rondonienses estão passando necessidades, além de sofrer represálias
de bolivianos raivoso com imigrantes brasileiros. Rondônia conta atualmente com centenas de acadêmicos
de medicina em Santa Cruz de La Sierra, Cochabamba e outros centros
universitários relatando uma situação calamitosa no vizinho país, envolto em
manifestações violentas por conta da suspeita de fraude nas recentes eleições
presidenciais.
Dia de Finados
A
próposito deste Dia de Finados lembro aos caros portovelhenses que temos uma
celebridade nacional sepultada nesta capital. Trata-se do poeta Vespaziano
Ramos, que em uma de suas incursões pela Amazônia faleceu por aqui e foi enterrado
no Cemitério dos Inocentes. Por anos seu tumulo foi esquecido e na década
passsada recuperado, graças ao movimento de historiadores locais preocupados em
restaurar a nossa mémoria.
Via Direta
*** Em
Ji-Paraná, o prefeito Marcito segue em alta com muitas obras simultâneas pela cidade
e pavimentando sua reeleição *** Tem que fazer gordura, já que no inverno
amazônico os alcaides são apupados ***
Quem anda quietinho da silva é o ex-senador tucano Expedito Junior que estuda
mudar de partido devido atritos com a família Carvalho dona da legenda *** O Projeto do novo Plano Diretor de
Porto Velho ainda não desembarcou na Câmara de Vereadores para ser apreciado *** Contando com maioria folgada, o gestor
Hildon Chaves não terá problemas para a aprovação da matéria *** Com a
economia ainda patinando, o desemprego continua alto nas principais regiões metropolitanas
do País *** O mesmo quadro, com a
economia seriamente afetada temos em pequenos municípios do estado, no Cone Sul
rondoniense, Zona da Mata e Vale do Jamari *** Em localidades onde existiam
ruas movimentadas, tráfego intenso de caminhões com gado e madeira, agora o que
se vê são idosos e aposentados jogando damas nas praças.
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