Terça-feira, 3 de setembro de 2019 - 11h26
A Lei de Murphy reza que se algo
puder dar errado, vai dar. Um teste para ela vai acontecer a partir de 9 de
setembro, quando o Congresso dos EUA voltar do recesso.
A Amazônia já foi muito disputada
entre as grandes potências, mas ao comprar a independência, em 1822, o Império
teve sua soberania avalizada pela superpotência da época, a Grã-Bretanha. Outro
aval decisivo veio dos EUA que reconheceu a independência brasileira e daí por diante
nunca mais a soberania nacional foi contestada.
Mas há quem ache que a soberania
brasileira não deve ser levada em conta no caso da Amazônia. Como há partes da floresta
em nove países, ela é internacionalizada pela própria natureza. Tal fato sempre
levanta a questão: se alguma das nove nações não a proteger seria correta uma
intervenção da ONU?
Nenhuma potência já sugeriu
tamanha afronta à América do Sul, mas haverá esse risco se o senador democrata
Chris Murphy tomar como sua proposta do deputado Peter DeFazio, que anunciou para
este setembro um projeto de lei que pretende encurralar o governo brasileiro. A
resposta brasileira essa “Lei de Murphy” demonstrará até que ponto nosso
governo leva a sério a cláusula pétrea da soberania nacional.
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As mudanças
Entre as mudanças planejadas pelas
siglas partidárias para as eleições do ano que vem esta a alteração das
denominações, uma prática que já vem ocorrendo há quase uma década pelo
desgaste de legendas e da classe política cada vez mais suja. A última mudança
no TSE se refere ao PRB, conhecido como Partido da Universal, que passa a se
chamar a partir de agora de “Republicanos”.
Jogo de estratégia
Como “partido da universal”, o PRB
já tinha espaço reduzido para crescimento. Então, como jogo de estratégia se
altera a denominação da legenda para arrebanhar seguidores de todos os credos.
E tal como nos EUA, teremos Democratas e Republicanos se engalfinhando por
aqui, onde a hegemonia ainda percente à direita, pelo PSL do presidente
Bolsonaro, à esquerda pelo PT e puxadinhos.
Trabalhando firmes
Dois deputados federais que tubularam
gloriosamente nas eleições do ano passado trabalham firme para retornar aos
dias de conforto no Congresso Nacional. São Lindomar Garçon (Republicanos) e
Luis Claudio (PR). Também é o caso da ex-deputada federal Marinha Raupp (MDB),
que espera a eleição do deputado Leo Moraes a prefeitura da capital para assimir
sua cadeira em Brasília.
As projeções
Com as maiores taxas de crescimetno
demográfico no país ao final dos anos 70 e até a metade da década de 80, se
projetava Rondônia com 2 milhões de habitantes ainda nos anos 90. O indice diminuiu
a corrente migratoria formada pelos sulistas, capixabas e mineiros avançou para
o sul do Amazonas (região de Apui) e Norte do Mato Grosso (Conilza) e o estado
chegou em 2019, segundo estimativa do IBGE a apenas 1.777.000 almas.
O crescimento
Mas o IBGE confirma excelentes indices
de crescimento na década, para Vilhena e Nova Mamoré. Vilhena, porque polariza
o cone sul rondoniense e o Norte do Mato Grosso, a região de Nova Mamoré por
ser uma nova fronteira agrícola desbravada com migrantes rondonienses de vários
quadrantes do estado. Outra explosão demográfica ocorreu no distrito de União
Bandeirante.
Via Direta
***Brizolista histórico, fundador do PDT m Rondônia, Ruy Motta esta sendo
convocado por amigos e correlegionários para disputar a prefeitura de Porto
Velho no ano que vem *** Os
Republicanos (ex-PRB) devem se alinhar ao projeto de reeleição do prefeito da
capital, Hildon Chaves no ano que vem ***Acordo
neste sentido já esta costurado pelo pessoal da Universal *** O empresário
Vanderlei Oriani já está no trecho buscando apoio para ser referendado
candidato a prefeito capital pelos Democratas.
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