Quinta-feira, 19 de setembro de 2019 - 11h56
Há sérias dúvidas sobre a preparação feita pelo chanceler
Ernesto Araújo para que o presidente Bolsonaro tenha uma acolhida favorável no
pronunciamento previsto para o dia 24, em Nova York. Felizmente o chefe
brasileiro, apesar de seu sofrimento pessoal, depois de passar por mais uma
cirurgia, mostrou-se disposto a fazer um pronunciamento “conciliatório”, evitando
o embate verbal da política interna.
A questão amazônica
não se limita a uma questão de soberania nacional, que sequer está em questão.
Menos ainda a crer que a Terra é plana ou o aquecimento global é uma
conspiração alienígena e satânica. A ONU não discute de quem é Amazônia porque
ela é dos países soberanos.
Com isso fora de questão, o problema está em uma sutil
trama de ciência, produção e mercado. Ninguém perdeu tempo com assuntos fora de
questão quando o governo brasileiro e o mundo se entenderam na instituição do Experimento
de Larga Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia, financiado pela Nasa, o
Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil e países europeus.
Cerca de 300 instituições de várias partes do planeta
ajudaram a Amazônia a fazer a sintonia fina dos cuidados necessários para um
salutar desenvolvimento regional. É esse clima de concórdia, bom debate e
entendimento respeitoso que está em falta nesta hora.
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Os garimpos
Criada em maio de 2019, a Frente Parlamentar em Defesa da
Amazônia defende a legalização dos garimpos na região Norte. Alguns casos podem
ser polemicos, como a extração do ouro nas águas do Rio Madeira, que esta
ocorrendo entre Porto Velho e vários municípios do vizinho estado do Amazonas.
As águas do rio já estão bem poluídas pelo mercurio e a contaminação dos peixes
cada vez mais atingindo meio ambiente e humanos.
Centro lojistico
Pelo volume de apreensões de drogas nas principais
rodovias, o nosso amado estado de Rondônia vem se tornando num baita centro lojistico
distribuidor de drogas e de produtos de contrabando na região Norte do País.
Toneladas de maconha, cocaína e outras substâncias ilícitas foram apreendidas
durante os primeiros meses de 2019, mesmo com forte repressão dos órgãos de
segurança. O crime organizado avança a passos largos.
Até linchamento
Ninguém mais aguenta tanto ladrões e arrombadores pelas
ruas em Porto Velho e a população já está perdendo a paciência com tudo isto,
pois ninguem tem sossego nem para comprar pãozinho na padaria pela manhã, com o
risco de perder para a bandidagem a bicicleta com os assaltantes a espreita. Em
alguns casos já se está observando até linchamento, tamanha revolta com a falta
de segurança.
Causando terror
A decisão do TSE de que as candidaturas laranjas podem
acarretar a cassação de toda chapa de candidatos legislativos – de vereadores a
deputados federais – gerou um clima de terror na classe política rondoniense.
Pelo menos um deputado federal e sete estaduais podem perder o cargo ocasionando
uma mudança drástica no cenário político regional.
O desaparecimento
O desaparecimento de jovens garotas em Rondônia tem
aumentado ano a ano e é uma situação que tem preocupado toda população. Existe
denuncias de cooptação de meninas para a prostituição para outros paises,
principalmente destinadas a Portugal e Espanha, mas também há casos de estupros
e assassinatos. É preciso investigar os casos com mais rigor. As queixas se multiplicam.
Via Direta
*** A midia impressa
sofreu mais um golpe com o fechamento do jornal DCI em São Paulo fundado em
1934, quase centenário. É lamentavel *** Poucos jornais impressos estão resistindo à
crise e o avanço das midias sociais, enre eles Folha de São Paulo, Estadão de
SP, Globo, Extra, Zero Hora, A Critica de Manaus, Diário da Amazônia em
Rondônia *** São elogiaveis, portanto,
os esforços do clã Gurgacz em manter o único jornal diario impresso com
circulação estadual em Rondônia *** E a disputa pelo cargo de vice na
campanha a reeleição do prefeito Hilson Chaves já começou. Vários nomes cogitados.
Mesmo com tantas medidas protetivas continua explodindo em todo o país casos de feminicídios
O nome certoA palavra “revolução” tem sido usada sem muito critério. O golpe de Estado de 1964 foi assim considerado, até se desmoralizar por mau us
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