Terça-feira, 1 de agosto de 2017 - 05h18
Novo plano diretor
Lá se vai quase sessenta anos, ainda na gestão do prefeito Petrônio Barcelos – que depois se tornaria governador – a elaboração do primeiro Plano Diretor de Porto Velho, que naquela época tinha outro nome. Depois, na década de 70, o arrojado prefeito Odacir Soares faria um novo Planejamento da cidade e ao final dos anos 80, com o auxilio da USP, na gestão Chiquilito Erse, o Plano Diretor mais conhecido até hoje em termos de diretrizes urbanísticas da capital rondoniense.
Traçar planos para uma cidade que crescia a razão de 10 por cento por ano foi um enorme desafio para o então secretário de Planejamento Luis Guilherme Erse. Agora, na gestão Hildon Chaves, a prefeitura retoma os trabalhos com audiências públicas para atualizar as diretrizes de crescimento da capital. Toda sua equipe já pesquisa as necessidades, ouvindo a comunidade, para que o planejamento seja democrático, com discussões na Câmara de Vereadores.
Temas como a mobilidade urbana, transportes coletivos, coleta de lixo, meio ambiente, segurança pública, fundos de vale, expansão urbana, entre tantos outros temas serão debatidos exaustivamente.
Uma corrida
São tantos assaltos as residências em bairros da classe média que já ocorre uma corrida dos empresários e profissionais liberais para apartamentos. A violência em Porto Velho esta passando dos limites. Nas últimas semanas, além do assassinato de pequenos comerciantes nas regiões operárias da Zona Leste (Socialista, Tancredo/Ulysses) e Zona Sul (Castanheira, Eldorado, Caldinho), foram muitas casas arrombadas.
Enxugando gelo
O governo brasileiro entulhou de militares do Exercito, Policia Rodoviária, PMs e Civis no Rio de Janeiro como forma de combater o tráfico de drogas, o ataque aos caminhões de cargas e ao contrabando de armas pesadas. É enxugar gelo. Enquanto o Brasil não asfixiar o tráfico de drogas e de armas nas fronteiras com o Paraguai, Bolívia e Peru, a coisa só tende a piorar.
Olho nos vizinhos
No Acre, os rios estão baixando rapidamente, como também ocorre em Rondônia. Em Rio Branco o curso desceu tanto que já preocupa aquela população com relação ao abastecimento de água daquela cidade. Já, no Amazonas a briga esquenta pela eleição suplementar com três candidatos liderando as pesquisas e em condições de chegar em primeiro, mas os ex-governadores Amazonino Mendes e Eduardo Braga polarizam disputa.
Eleições 2018
Pesquisas eleitorais, sondagens e enquetes para todos os credos já começam aparecer com relação às eleições do ano que vem. Como são de araque, não são registradas, pois apenas são feitas para valorizar alianças de lideranças já desgastadas e com o prestígio abalado por serem políticos tradicionais. O fato é que vem aí uma baita renovação dos quadros políticos de Praia do Tamanduá a Cabixi.
Os ex-prefeitos
Dos ex-prefeitos de Porto Velho só se vê em atividade o petista Roberto Sobrinho que estuda uma candidatura a Câmara dos Deputados ou a Assembléia Legislativa no ano que vem. Já os ex-alcaides Sebastião Valadares, José Guedes e Carlinhos Camurça não projetam postulações para o ano que vem. Cada um cuida das suais atividades. Guedes exerce Advocacia, Valadares é funcionário municipal, Carlinhos segue na vida empresarial.
Via Direta
*** È enorme a expectativa quanto à reforma política no Congresso Nacional ***No entanto, deputados federais e senadores falam em catimbar mais uma vez as mudanças com receio de se dar mal na reeleição *** Em Rondônia, os pecuaristas se animaram com a perspectiva da JBS voltar a comprar gado *** O preço da arroba pode até reagir depois de meses em baixa *** Alguns vereadores tramam a cassação de Ada Dantas por falta de decoro parlamentar ***É confusão que não acaba mais...
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