Terça-feira, 24 de dezembro de 2019 - 07h45
Polarização,
briga ideológica e caneladas fizeram o Brasil perder investimentos, assustaram
turistas e irritaram clientes no país e no mundo. Como os governadores da
Amazônia Legal vêm comprovando, não é o negacionismo boquirroto, fake news, teorias
da conspiração e a guerra antiglobalista – seja lá o que “globalismo”
signifique – que abrirão o Brasil às contribuições em dólares ou euros para a
proteção e desenvolvimento da Amazônia. A saída está em ações amigáveis.
A
Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-25), que por justiça deveria ter
sido realizada no Brasil mas acabou empurrada para Madri, realizou-se para
reforçar o Acordo de Paris, de 2015. Focou o cumprimento de compromissos dos
países para evitar catástrofes descontroladas advindas de um aquecimento global
que ainda pode ser prevenido e refreado.
Nas
deliberações finais da COP-25, Noruega, Alemanha e Grã-Bretanha anunciaram a
disposição de gastar ao redor de R$ 1,5 bilhão nos próximos cinco anos para
ajudar a Colômbia a reduzir o desmatamento em sua floresta amazônica.
Espera-se
que os governadores amazônicos consigam um compromisso similar ou até além
disso, mas mesmo que consigam algo menos o esforço desenvolvido com ações
amigáveis já os inscreve com mérito no topo da melhor história de seus estados.
Suas ações terão boas consequências.
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Uma tendência
O
ano vai acabando e uma carrada de possíveis candidatos à prefeitura de Porto Velho
vai ficando pelo caminho ou tentará virar vice de alguma candidatura de
ponteira na eleição de 2020. São os casos de Kazan Roriz, Vanderlei Oriani,
ex-deputado estadual Herminio Coelho, Edgar do Boi, Pastor Valadares, Lindomar
Garçon, entre tantos outros nomes ventilados. E ainda existe a possibilidade da
desistência de um nome de ponta, Léo Moraes.
Nomes firmes
Os
nomes aparentemente firmes para a peleja da capital e já catando vices e se preparando
para as convenções municipais dos seus partidos são: 1-Hildon Chaves (PSDB) 2 -
Mauro Nazif (PSB) 3- Vinicius Miguel (Ex-Novo), 4 - Pereirinha (Solidariedade)
5 - Vereadora Cristiane (PP) 6 – Pimenta de Rondônia (PSOL) 7 – Eyder Brasil
(PSL). Alguns partidos só vão começar a definir seus nomes a partir de março, casos
do PT, PDT, PTB, MDB e PRB.
Fora das paradas
Consultados
sobre eventual participação nas eleições de 2020 na capital, a maioria dos
ex-prefeitos, casos de Sebastião Valadares, Tomas Correia, José Guedes,
Carlinhos Camurça e Roberto Sobrinho não sinalizou qualquer vontade a respeito.
Muitos já penduraram suas chuteiras para a política, outros podem voltar em 2022
disputando cadeiras a Câmara dos Deputados.
A reconstrução
Sujo
como pau de galinheiro com tantos envolvidos em falcatruas no País, em Rondônia
o MDB já passa por um processo de reconstrução. O senador Confucio Moura, um
dos únicos macacos velhos do partido que sobreviveu a hecatombe da sigla no
pleito de 2018, que marcou o naufrágio do casal Raupp, já trabalha no
reavivamento das forças emedebistas. Muita gente desconfiada que pretende
voltar ao CPA, mas ele não confirma a especulação.
Fenix rondoniense
Limpo,
ou sujo, o MDB já elegeu vários governadores, como Jerônimo Bengala, Raupp e
Confucio duas vezes. Mesmo sofrendo grandes derrotas, o partido sobreviveu com
alianças municipais e estaduais até voltar ao pódio. Em 2018, com Maurão de
Carvalho não alcançou sequer o segundo turno no pleito estadual, mas já esta de
cabeça erguida buscando novos alinhamentos para as eleições municipais do ano
que vem.
Via Direta
*** O Grupo Irmãos Gonçalves, por problemas técnicos acabou adiando a inauguração do seu Shopping na Zona Leste de Porto Velho *** Naquele centro de
compras, na Avenida Amazonas, já funciona um baita supermercado da marca *** Seguem céleres as obras das torres do
condomínio Vita Bela, na Avenida Mamoré, com preços módicos e com os
apartamentos da primeira torre quase todos vendidos *** À maioria dos
vereadores de Porto Velho disputa a reeleição, mas muitos com receio de levar
pau *** O pessoal que caminha no Espaço
Alternativo reclamando do perigo existente causado por tantos cães sem
focinheira. O risco de incidentes é grande *** E a coluna deseja um Feliz
Natal aos caros leitores do jornal impresso, aos internautas da rede de jornais eletrônicos que nos prestigiam e a população em geral *** Estaremos na torcida em 2020 por dias melhores.
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