Quarta-feira, 12 de junho de 2019 - 12h22
Os sinais são claros pelo mundo: cresce
a votação dos nacionalistas, que se fecham para estrangeiros, e dos verdes, que
combatem a exploração florestal. Aqui, não são tendências. À direita o
presidente Bolsonaro tem o alinhamento automático aos EUA e sonha com a moeda
única sul-americana. À esquerda, o PV é ainda um nanico.
No entanto, o nacionalismo protecionista e o radicalismo verde no
exterior afetam o Brasil. Já prejudica a acusação “verde”, generalizada pelo
mundo, de que o Brasil destrói a Amazônia. E haverá riscos se o protecionismo pegar,
na agricultura, amenizando os efeitos negativos da guerra comercial com a China.
É urgente evitar que as tendências
causem prejuízos ao Pais, afirmando o mundo como cenário aberto e livre para os
negócios e provando que a destruição ambiental não é política de Estado, apresentando
as iniciativas dos três poderes para combatê-la. Uma das provas é que os índios
e agropecuaristas amazônicos protegem a floresta nos limites razoáveis.
Aproveitar bem a Amazônia é uma tarefa
hercúlea que não poderá ser desempenhada só por uma seita, partido ou entidade.
Será preciso vencer a polarização, que já prejudica séria e visivelmente a
recuperação nacional.
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A eficiência
Ajustando as coisas, domesticando
as rivalidades tribais entre secretários, o governador Marcos Rocha (PSL) vai
exibindo numeros de eficiencia no seu governo chegando ao sexto mês de gestão.
Acusado incialmente de deslumbrado, o que se vê é que temos recorde de arrecadação
e o estado esta entre aqueles tres em “azul” com a Previdência, enquanto os
demais estão rapinados até o talo.
Na história
Colunista Zé Katraca tem entrevista especial
neste domingo com um dos primeiros
ativistas homossexuais de Porto Velho. Paulo Fuá completou 71 anos de idade e a
data foi comemorada entre amigos e na inquirição ele relatou as dificuldades do
pioneirismo de ter assumido sua condição. Durante muito tempo, especialmente na
década de 60 e 70 os gays locais chegaram até ser vitimas até de apedrejamento.
Em Candeias
Com menos de 20 mil eleitores, mas
um bom orçamento fruto da arrecadação perante a Usina de Samuel, o municiçio de
Candeias do Jamari, cidade dormitório de Porto Velho terá eleição em 7 de
julho. São quatro candidatos nas paradas e o divisinismo da oposição beneficia
o prefeito tampão Lucivaldo Fabricio. Mas o pedetista Valteir já esta em
processo de decolagem.
Encontro da Aron
Representantes dos municípios de
Rondônia, Acre e Mato Grosso estiveram no recente encontro promovido pela
Associação Rondoniense de Municípios-ARON em Cacoal. Foram discutidos desde
temas como a reeleição, como a distribuição mais justa do bolo tributário. A choradeira
pela falta de recursos é grande, mas nunca falta dinheiro para diárias dos
alcaides em fóruns em Brasilia.
Terras caídas
O fenomeno das terras caídas, que
causa desbarancamentos nos rios na transição do inverno amazonico com o verão volta assombrar a estrada do Belmont, no
Bairro Nacional. A estrada é responsavel por boa parte do nosso PIB com a
recepção e distribuição de barcaças e caminhões de combustiveis e até hoje,
mesmo com tantas promessas, ainda não foi pavimentada, embora a barreira de
contenção para o Madeirão já concluida.
Via Direta
*** O centro histórico de P. Velho, deteriorado pelas cracolândias e
sem soluções de mobilidade, está perdendo terreno para outros bairros
emergentes *** Pelo menos três
grandes arranha-ceus estão em construção entre a Embratel e o Agenor de
Carvalho *** Não é de hoje que a
esquerda arma contra a honra do atual ministro Sergio Moro e busca atirar ao
descrédito a Operação Lava Jato *** Mas o efeito de cada tocaia é que
aumentar a popularidade do ministro. *** Afinal,
conspirar contra bandidos e recuperar bilhões dos recursos rapinados pelos políticos
corruptos, têm é que ser comemorado!
As últimas chuvaradas transformaram ruas em rios em Porto Velho
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