Quinta-feira, 25 de abril de 2019 - 13h52
Em abril de 2030, em Nova Iorque,
um relatório da Comissão Mista das Nações Unidas/Banco Mundial dirá “Porque o
Brasil não deu certo – Causas da Inviabilização Econômica da América
Portuguesa”. Essa terrível distopia foi apresentada por João Paulo de Almeida
Magalhães em livro com esse mesmo titulo datado na verdade de 1996. Segundo o
relatório fake futurista, as errôneas políticas econômicas seguidas no País em três
décadas e meia racharam o Brasil em seis países independentes.
No Sul, há muitos anos soam os
brados pela criação da República do Pampa sob a alegação de que os “presidentes
nordestinos” (José Sarney, Collor e Lula) discriminaram o Sul. Dilma, mineira
com vivência maior no próprio Sul, fragilizou a alegação e o movimento caiu em
catalepsia.
As contradições e querelas entre
os militares constitucionalistas, os antiglobalistas autoritários do olavismo e
os arrogantes ultraliberais irritam hoje de tal maneira os mais amplos e
diferentes setores da Amazônia que o anseio de separar a região do Brasil começa
a ser ensaiado.
Essas vozes crescerão muito se o
governo for incapaz de pôr fim à polarização cultivada na campanha eleitoral e
promover a conciliação nacional em torno de um projeto de Nação.
......................................
Todo cuidado
Todo cuidado é pouco, caro leitor.
Pedir impeachment em Rondônia virou moda, seja para governador, prefeitos,
deputados, juizes, etc. Alguns casos são de chantagem clara e explícita, no
qual os autores buscam acordos políticos que vão desde empregos fantasmas até
vender mercadorias através de empresas “fantas”.
Toma lá...
O toma cá, dá lá nas câmaras municipais,
assembleias legislativas e Congresso Nacional vêm de longe e o governo
Bolsonaro não escapa do que foi amplamente praticado nos governos anteriores de
FHC, Lula, Dilma e Temer, para aprovar a Reforma da Previdência. Os cargos
federais começaram a ser distribuidos para os partidos da base aliada nos
estados, inclusive em Rondônia.
Os périplos
Dizem que o ex-governador Confucio
Moura (MDB) esta seriamente empenhado em voltar ao Centro Político e Administrativo
de Rondônia. A desconfiança de aliados do coronel Marcos Rocha em aumentando com
os constantes périplos de El Carecon pelo interior do estado, como se estivesse
em campanha. Confucio se faz de gato morto, mas sempre devora os coveiros.
Novo pacote
No Senado ainda se discute
sugestões para serem incluidas no pacote de medidas para a segurança pública do
ministro da Justiça Sérgio Moro. As discussões ainda estão no ambito da Comissão
de Constituição e Justiça e os parlamentares da Amazônia vão pedir mais
recursos e proteção para as fronteiras com a Bolivia, Peru e Colombia, infestadas
de narcotraficantes que usam rotas brasileiras.
O desemprego
O Caged, o Cadastro Geral de
Empregos, que mede os patamares de ocupação no país mostra que a situação ainda
não é boa na área economica. Nas ultimas pesquisas, se constatou que o Nordeste
foi a região mais afetada com a perda de postos de trabalho. Na Amazônia,
depois da construção das usinas em Rondônia e no Pará, o nivel de emprego também
caiu assustadoramente, incluindo de Porto Velho.
Via Direta
*** O caso Dominó acabou em pizza, ao molho Madeira *** Promoções de ovos de páscoa de redes de lojas
nacionais quebraram as empreendedoras caseiras em Porto Velho nesta temporada *** Muitas confeiteiras ainda estão chorando
as mágoas *** Nos bairros mais periféricos da capital rondoniense a
ladroagem é grande, desde roupas nos varais até portões de ferro *** A segurança publica esta um verdadeiro
caos no estado *** Num novo jogo de empurra-empurra segue o projeto de água
e esgoto. Será que agora vai?
As últimas chuvaradas transformaram ruas em rios em Porto Velho
Cumplicidade vitoriosaUm dos mais festejados fotógrafos brasileiros, Bob Wolfenson, ao fazer a captura de imagens na floresta, declarou que “precis
Retaliações ao ex-prefeito Hildon Chaves é uma perda de tempo
O item que faltaQuando alguém se dispõe a investigar as razões pelas quais o turismo amazônico não consegue atrair tantos turistas quanto o arruina
O prefeito Leo Moraes começa sua gestão com uma grande faxina em Porto Velho
Culpas repartidasNo Sul, onde uma minoria desmoralizada dissemina racismo e ódio ao Norte e Nordeste, já predomina a noção sábia de que a grandeza
Acabaram as alagações do Hildão, chegaram as alagações da era Leo Moraes
O papel do NorteNão é uma ideia nova a hipótese de surgir um “Vale do Silício” do Brasil. Houve a suposição de que seria São Paulo, na crença em qu