Sexta-feira, 22 de dezembro de 2017 - 00h03
Combate ao crime
O Congresso Nacional projetou mais rigor contra o crime organizado com medidas que prevê a transferência para presídio federal de quem cometer crime hediondo, contra profissional de segurança pública, de quem liderar rebelião nas prisões, e de quem cometer atentado contra a integridade física de agentes penitenciários, de presos e seus familiares. Neste sentido foi aprovado projeto de lei na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.
Relator da matéria, o deputado Aluizio Mendes afirma que “sabendo que os presos, provisórios ou condenados continuam a comandar o crime dentro dos estabelecimentos prisionais, não pode o legislador se manter inerte, tolerando que estas condutas delituosas se perpetuem, devendo, portanto, se posicionar e adotar políticas criminais que protejam a vida dos policiais e de outros profissionais de segurança, como conseqüência, a sociedade brasileira”.
No entanto, brecar o crime organizado e a criminalidade no Brasil vai mais além, principalmente na região amazônica onde o tráfico de drogas e de armas pesadas precisa ser asfixiado nas fronteiras com a Bolívia, Peru e Colômbia.
MDB, o novo?
Com a cara repaginada, o PMDB trocou de nome para MDB, tirando a palavra partido, mas vem para as eleições de 2018 com os velhos hábitos e forrado dos políticos tradicionais, aqueles tão rejeitados pela população. Em Rondônia as lideranças da legenda já são mais do que sexagenárias e nos últimos anos não tem nascido nenhum nome emergente. Os novos do MDB foram sufocados.
Cabelos em pé
O lançamento recente em Ariquemes do governador Confúcio Moura deixou os raupistas do PMDB de cabelos em pé. Já foi dito com todas as letras que se ele quiser ser candidato a alguma coisa terá que buscar abrigo em outra agremiação, pois o senador Valdir Raupp tem prioridade para disputar a reeleição. Confúcio não se fez de rogado e busca suas alternativas, mas só se decide em março.
As articulações
Os pré-candidatos ao governo se articulam com deputados estaduais e vereadores e buscam novas adesões. Na Assembléia Legislativa Maurão de Carvalho (PMDB) acredita que terá a maioria dos deputados estaduais na sua aliança. Já, Expedito Junior, com o precioso auxilio do prefeito HIldon Chaves terá consigo a maior parte dos vereadores. Já, o PDT de Acir Gurgacz esta recebendo uma enxurrada de lideranças regionais.
Poder feminino
Vai se desenhando um cenário de candidaturas femininas poderoso para 2018. Na capital a deputada Mariana Carvalho (PSDB), a atual abelha rainha da política local; em Ariquemes a irmã do governador Confúcio, Claudia Moura (sem partido), em Ji-Paraná Silvia Cristina (PDT), em Cacoal Jaqueline Cassol (PP), em Rolim de Moura a candidatura reeleição de Marinha Raupp, em VIlhena da esposa do ex-prefeito Zé Rover, Lisandra Rover (PP).
Ano de incógnitas
O ano que vem abre com muitas incógnitas no cenário regional e todas as alianças firmadas até agora poderão ser refeitas de acordo com pesquisas. Existem turbulências até entre o trio parada dura, formado por Ivo, Expedito e Hildon Chaves. No PMDB, Maurão se esforça em unificar o partido, mas a saída de Confúcio já lhe deixa de barbas de molho. Também é uma incógnita o nome que vai herdar os votos de protesto. Uma cara nova?
Via Direta
*** O ex-deputado estadual Tiziu entra na briga por uma cadeira á Câmara dos Deputados com fortes bases em Ariquemes e no Vale do Jamari *** O cacique Expedito garfou as indicações de cargos do vice Edgar do Boi (PSDC) no Paço Tancredo Neves *** É mais um vice urrando, de tantos já sufocados pelos alcaides *** Em Rondônia é assim, o cara cresceu as asas, logo em seguida elas são aparadas ***E a peleja para deputado federal na capital será de lascar: Mariana, Mauro Nazif, Leo Moraes, Garçon, Pastor Valadares...
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