Sábado, 30 de março de 2019 - 09h56
Um exercício desafiador para os
economistas é achar vantagens para o Brasil da guerra comercial EUA x China.
Napoleão dizia que não se deve lutar muito com um inimigo, “ou você o ensinará
toda a sua arte de guerra”.
Os EUA tentaram acuar a China,
processo que no curto prazo até pode levar Donald Trump à reeleição, se a nova
crise mundial não eclodir em abril, como já se prevê. Por sua vez, a nação
oriental, com paciência, aproveita as longas negociações encetadas vencer o
desafio tecnológico.
No início das escaramuças houve
euforia no agro brasileiro, que teria a possibilidade de aumentar em quase 40%
a área de produção de soja. Para Richard Fuchs, do Instituto de Tecnologia da
Alemanha, todos perderiam com essa hipótese, que afetaria drasticamente a
Amazônia.
A China aprendeu a arte da guerra
americana, seguindo a lição napoleônica, mas no fim todos perdem, dando razão a
Wellington, porque aumentar a produção de soja no Brasil em 39% poderia causar
a destruição de 13 milhões de hectares de floresta, uma Grécia. Os ganhos
possíveis para o Brasil, porém, ficariam limitados ao tempo que a guerra
durasse. Depois, o lucro cessaria e a devastação não teria mais retorno.
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Armas de Hildon
A oposição já esta desconfiada que
o alcaide Hildon Chaves não dará mole na disputa 2020. Vejam algumas armas: 1-A
revitalização da orla do Madeira e do Complexo da EFMM 2-Nova Rodoviária 3- Novos
abrigos de ônibus 4- A melhoria da iluminação 5- Pavimentação em bairros
populosos 6-A popularidade das primeira dama Yeda Chaves 7 –Solução para o projeto
de esgotamento sanitário.
Graves
A recente medida do Incra em paralisar
de vez as ações em torno da reforma agrária, suspendendo as vistorias nas propriedades
rurais em todo o País vai causar grandes prejuízos a milhares de pequenos
produtores rurais que esperavam mais celeridade na regularização fundiária, para
ter acesso a financiamentos bancários. O ano já começa pesado para os colonos.
Em Rondônia mais de 120 mil a espera.
A privatização
O povo e as lideranças políticas
do vizinho estado do Amazonas lutam bravamente contra a privatização da sua
companhia de energia elétrica ressabiados com o que ocorreu em Rondônia e no
Acre onde a medida foi acompanhada de brutal reajuste nas tarifas. Sem recursos
para dar conta das demandas de Manaus e de dezenas cidades do interior
amazonense a Eletrobrás não arreda o pé da privatização.
Patinhas x Patacôncio
O milionário Kazan Roris vem
quente e fervendo para a disputa da prefeitura de Porto Velho com o propósito
de destronar seu rival o também miliardário Hildon Chaves. Rola nos bastidores
que é a disputa entre o Tio Patinhas e o Patacôncio, aqueles personagens Disney
cheios da grana. Kazan que estava em lua de mel no Oriente já desembarcou em
Porto Velho para definir um partido para a disputa 2020.
Os reflexos
Os reflexos da falta de habilidade
do presidente Bolsonaro e filhos e do comportamento infantil do presidente da Câmara
dos Deputados Rodrigo Maia – este com o
pai e o sogro envolvidos em falcatruas – refletiram negativamente na economia
brasileira. A confiança no Planalto e no Congresso despencou, o dólar subiu e
os empresários se retraíram em investimentos. Já são tres meses perdidos
Via Direta
*** Durante a semana, tivemos a perda
de importante de um pioneiro ainda dos idos do território, Paulo Araujo, um dos
fundadores do MDB em Rondônia *** A
Marcha dos Municípios será realizada de 8 a 11 de abril em Brasilia com
delegações rondonienses enviadas pela AROM ***
A ALE de Rondônia realizou sessão enfatizando a importância da Campanha da Fraternidade
2019, realizada pela CNBB *** Por falar na CNBB, a entidade é contra a
proposta da Reforma da Previdência.
As últimas chuvaradas transformaram ruas em rios em Porto Velho
Cumplicidade vitoriosaUm dos mais festejados fotógrafos brasileiros, Bob Wolfenson, ao fazer a captura de imagens na floresta, declarou que “precis
Retaliações ao ex-prefeito Hildon Chaves é uma perda de tempo
O item que faltaQuando alguém se dispõe a investigar as razões pelas quais o turismo amazônico não consegue atrair tantos turistas quanto o arruina
O prefeito Leo Moraes começa sua gestão com uma grande faxina em Porto Velho
Culpas repartidasNo Sul, onde uma minoria desmoralizada dissemina racismo e ódio ao Norte e Nordeste, já predomina a noção sábia de que a grandeza
Acabaram as alagações do Hildão, chegaram as alagações da era Leo Moraes
O papel do NorteNão é uma ideia nova a hipótese de surgir um “Vale do Silício” do Brasil. Houve a suposição de que seria São Paulo, na crença em qu