Terça-feira, 9 de maio de 2017 - 05h03
As escravas sexuais
Impressiona como certas repartições públicas de Rondônia se tornaram nos últimos anos em senzalas de escravas sexuais dos políticos. Mesmo pipocando denuncias daqui e dali as autoridades até agora não tomaram providências para coibir tanta libertinagem, aliás, sequer abriram investigações para um escândalo de grandes proporções na vida pública.
Contratadas como funcionárias – algumas até trabalham e dão expediente - aumentando o fluxo de fantasmas nos órgãos públicos as mulheres são usadas para saciar políticos e assessores pilantras e, estes, assim que se fartam nas suas carnes as colocam nas ruas sem piedade.
Trata-se de sacanagens paga com dinheiro público prosperando por conta da impunidade e da omissão da justiça e da própria imprensa que fecha os olhos para uma realidade cada vez mais presente em Rondônia e em tantos outros estados brasileiros. Parece que estamos numa terra sem lei com tanto cipoais de rabos amarrados.
A renovação
Ao contrário do PT nacional, em Rondônia se verifica uma saudável renovação dos seus quadros. Ascendeu ao comando da legenda o deputado estadual Lazinho da Fetagro (Jaru), um dos raros políticos pitocos da legenda. É oriundo das eclesiais de base, um católico igrejeiro e devoto das causas dos pequenos agricultores, catadores e recicladores. Tem larga folha de serviços.
A aposta
Para combater um déficit de 400 quilômetros de asfalto na malha viária da cidade de Porto Velho, o prefeito Hildon Chaves (PSDB) aposta em recursos das emendas parlamentares obtidas junto à bancada federal e Assembléia Legislativa e do erário municipal, principalmente da arrecadação do IPTU. Com isto acredita que poderá chegar a 100 quilômetros de pavimentação até o inicio do ano que vem.
Água e esgoto
O sistema de saneamento básico de Porto Velho continua emperrado, mesmo assim existe a promessa do governador Confúcio Moura em dotar a capital rondoniense com 100 por cento de abastecimento de água encanada até o final deste ano. É difícil de acreditar nesta ladainha que vem desde os tempos de Ivo Cassol e Sobrinho, mesmo porque em termos de promessas nossos governantes só dão mancada.
Fezes pululando
Por falar na administração tucana em Porto Velho, ela constata uma cidade mais limpa depois de quatro meses de atividades, com ações intensivas nos mutirões de limpeza. Mas nos meus périplos de finais de semana pelos bairros – e meus parabéns ao alcaide pela abertura da avenida Rio de Janeiro na Zona Leste – verifiquei fezes pululando nas ruas e avenidas, algo que acontece há décadas.
A novela
A novela da nova rodoviária de Porto Velho vai se espichando, depois de ser jogada de um lado para outro (da prefeitura para governo) nos últimos quatro anos. O projeto do logradouro esta pronto inspirado nos terminais de Cuiabá e Rio Branco, a desapropriação já foi feita, mas existem embaraços ambientais e jurídicos para serem desatados. È coisa para os tataranetos de Confúcio e Hildon...
Via Direta
*** Em ritmo forte e com atuação segura, o vereador Palitot já se tornou o grande destaque da atual legislatura da Câmara de Vereadores de Porto Velho *** Assumindo a pré-candidatura ao Senado, o prefeito de Ji-Paraná Jesualdo Pires já é presença mais constante na capital*** Mesmo porque tem dois filhos fazendo faculdade por aqui e aos poucos vai virando mais um portovelhense.
As últimas chuvaradas transformaram ruas em rios em Porto Velho
Cumplicidade vitoriosaUm dos mais festejados fotógrafos brasileiros, Bob Wolfenson, ao fazer a captura de imagens na floresta, declarou que “precis
Retaliações ao ex-prefeito Hildon Chaves é uma perda de tempo
O item que faltaQuando alguém se dispõe a investigar as razões pelas quais o turismo amazônico não consegue atrair tantos turistas quanto o arruina
O prefeito Leo Moraes começa sua gestão com uma grande faxina em Porto Velho
Culpas repartidasNo Sul, onde uma minoria desmoralizada dissemina racismo e ódio ao Norte e Nordeste, já predomina a noção sábia de que a grandeza
Acabaram as alagações do Hildão, chegaram as alagações da era Leo Moraes
O papel do NorteNão é uma ideia nova a hipótese de surgir um “Vale do Silício” do Brasil. Houve a suposição de que seria São Paulo, na crença em qu