Sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019 - 10h13
No estudo “Espécies ameaçadas de
extinção na Amazônia”, o pesquisador David Conway considerou incompleto o
conhecimento sobre a fauna e a flora da vasta região que cobre 500 milhões de
hectares do território nacional e outros 300 milhões distribuídos em países
vizinhos.
O antropólogo francês Claude
Levi-Strauss, tentando abrir os olhos dos líderes nacionais, aconselhou: “O
Brasil não pode continuar correndo o risco de se tornar obsoleto antes de ficar
pronto”. Talvez ainda haja tempo de salvá-lo da obsolescência, mas é
infelizmente certo que o conhecimento completo da flora e da fauna não virá
antes da extinção de muitas espécies.
O presidente Bolsonaro foi sábio
em sugerir que se pode ao mesmo tempo preservar e aproveitar as riquezas da
Amazônia. Esta é uma ideia-força que vale a pena expandir, mas para isso é
preciso obter o máximo sobre a realidade amazônica, impossível sem incentivo ao
trabalho dos cientistas e ampliação de recursos para a pesquisa e a tecnologia
aplicada.
Nesse mesmo sentido, o biólogo
Ismael Nobre defendeu que a melhor forma de preservar a floresta é ganhar
“dinheiro de verdade”, mirando a sustentabilidade e usando tecnologia de ponta
para produzir e exportar produtos “premium”, derivados de espécies da fauna
amazônica. Tudo isso requer conhecimento.
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Todos enraizados
Depois de três décadas do surgimento em Rondônia, pelo
menos três clãs políticos continuam firmes, fortes e enraizados neste estado. São
as famílias Donadon (Vilhena), dos Muletas (Jaru) e dos Oliveiras (Alta Floresta),
todos representados e com seguidas reeleições de deputados estaduais.
Atualmente são representados pela Rosangela (PDT), Jean (MDB) e Cássia
(Podemos)
Reação dos partidos
Muitas decisões do governo Jair
Bolsonaro estão sob alvo de contestação dos partidos nos altos escalões da justiça.
Entre as medidas anunciadas pelo Planalto, ressalto a extinção do Ministério do
Trabalho pelo PDT de Ciro Gomes. Também
é contestada a incorporação da Funai ao Ministério da Agricultura cuja atitude
é objetivo de ação por parte do Diretório Nacional do PSB.
As reviravoltas
Seguem as reviravoltas com tantos
deputados estaduais enrolados com a justiça em Rondônia. Depois de Geraldo da
Rondônia (Ariquemes) tomar a cadeira de Jean Mendonça (Podemos -Pimenta Bueno)
agora é a vez de Saulo da Renascer (MDB-Ariquemes) ser beneficiado por
condenação do deputado Edson Martins (MDB-Urupá). E tem mais processos andando
e mais deputados para cair do poleiro...
Haja fantasmas!
Diante do que o Tribunal de Contas
de União-TCU constatou recentemente nos estados e municípios – temos casos até
de pensionistas mortos recebendo salários – é urgente a aplicação de um pente
fino nos governos estaduais, nas
prefeituras, nas câmaras municipais e assembleias legislativas onde se observa uma superpopulação de
servidores fantasmas. Daí, sim, vai
sobrar mais recursos para a saúde.
A clandestinidade
Inúmeros loteamentos clandestinos
estão causando problemas para os compradores na Zona Leste de Porto Velho – no
setor chacareiro - e na BR 369 logo depois da ponte do Rio Madeira. Alvo de
investigações do MP e fora do plano de expansão da capital esta situação só
trará prejuízos aos incautos consumidores, já que em invasões e vilas
clandestinas não receberão –por força de lei – melhorias urbanas.
Via Direta
***Os
especialistas no agronegócio recomendam para os produtores guardar a soja, pois
segundo eles o viés é de elevação de preço ***
Em Rondônia a coisa acalmou, mas em outros estados da Amazônia seguem protestos
de servidores e com a saúde em cacos ***
Com a popularidade do prefeito Hildon Chaves oscilando, as asas
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