Segunda-feira, 21 de janeiro de 2019 - 20h00
A regra do jogo é enviar cartas
pessoais aos destinatários em sigilo. Torná-las públicas, mesmo quando contêm
desafios e provocações, é um direito de quem se identifica honesta e claramente.
Foi o que fez o biólogo Carlos Rittl, ao desafiar o presidente Bolsonaro a
provar que o pesquisador está errado em uma série de críticas a ações
governamentais restritivas às ongs e políticas anteriores de cunho ambiental.
Mesmo que não haja interesse em
considerar o desafio, nada se pratica sem causar efeitos e assim será com as
novas políticas governamentais. Vários pontos da carta demandam debate e não
cabe avaliá-los sem um exame acurado, livre de viés.
No entanto, há um item que requer
de pronto uma consideração objetiva e racional do governo: tomar cuidado, antes
de amarrar novas políticas, de checar criteriosamente se há riscos de
desestimular investimentos estrangeiros no país.
Relaxar os controles ambientais é
um risco enorme, pois o novo governo precisa acertar inequivocamente logo na
saída. Tratar do assunto com extremo cuidado e transparência é a única forma de
eliminar as falhas, acertar os ponteiros e assegurar a confiança que o Brasil
granjeou na comunidade internacional desde a Conferência Rio-92.
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Bancada reage
A bancada federal de Rondônia
reagiu ao brutal aumento de energia imposto pela Energisa e já esta se organizando
para virar o jogo perante a Aneel, órgão regulador das tarifas elétricas.
Também a bancada federal do Acre esta unida a esta bandeira rondoniense já que
os acreanos também são vitimas da mesma medida. Nos dois estados temos quase 1
milhão de prejudicados.
Mini reforma
Num vai e vem, num puxa e estica
danado, a mini-reforma administrativa do prefeito Hildon Chaves (PSDB) ainda
não foi confirmada. Algumas cabeças decepadas e com anúncio iminente de pé nos
glúteos salvaram a pele, outras nem tanto. Alguns titulares, mais visados, como
é o caso da Saúde vão se mantendo no posto mesmo com pressão dos vereadores.
Se afirmando
Depois de participar das duas
gestões de Confúcio Moura, sendo um dos destaques no primeiro escalação,
Evandro Padovani, bem votado no pleito de 2018 a deputado federal obteve a
indicação para voltar ao cargo novamente no governo Rocha, na pasta da
agricultura. Nada mais justo e ele já se movimenta para realizar mais uma
edição do Rondônia Rural Show.
Modus operandi
Os petistas são mal perdedores,
seja em São Paulo, Rondônia ou no Acre. Lembram quando Nazif assumiu a prefeitura
de Porto Velho? Os petistas apagaram todo o sistema de informática provocando
um apagão naquela gestão. O mesmo modus operandi foi aplicado pelos petistas
acreanos que passaram o governo para Gladson Cameli com um apagão eletrônico.
Filhos dos políticos
Filho de político geralmente é
aprontão, seja filho de Lula, FHC ou de, agora, Bolsonaro, em caso mais recente, com o filho Jair, bola
da vez em tretas. Em Rondônia, são os clãs políticos regionais que se eternizam,
criam raízes e volta e meia ressurgem, em suas bases, como são os casos dos
Donadons (Cone sul), Dos Muletas (Bacia Leiteira), dos Amorins (Vale do Jamari).
Via Direta
*** Estamos ao meio de uma semana de definições quanto às eleições da
mesa diretora da Assembleia Legislativa que ocorre em fevereiro *** O sul do Amazonas recebe novas levas de colonos
rondonienses e mato-grossenses interessados no plantio da soja *** De asas crescidas o novo presidente da
Câmara Municipal de Porto Velho Edwilson Negreiros já pensa até sem ser
candidato a prefeito no ano que vem *** O PDT retomou as atividades e já
tem agenda de encontros definida para este inicio de ano.
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