Sexta-feira, 15 de dezembro de 2017 - 05h03
A vingança indígena
Um ex-governador de Rondônia, metido a John Wayne, aquele exterminador de peles vermelhas americanos, formou reservatórios de água para explorar energia em suas PCHS e, nestes lagos aproveitou os mananciais formados para criar tambaquis. Um deles localizado próximo a uma reserva indígena, cuja tribo todo ano realiza jogos com aldeias amigas. Numa destas confraternizações, os índios, sabendo que o lago estava repleto de peixe acorreram ao local.
Os índios nem tinham começado a capturar os peixes, quando com seu jeito de brucutu o político chegou intempestivamente e expulsou todos do local, afirmando que aquilo era um negócio e não casa de caridade. Os índios saíram frustrados e revoltados.
Passado algum tempo, os indígenas enxotados pelo ex-governador resolveram retaliar o milionário político com a chamada “vingança maligna”. Caçaram alguns jacarés e atiraram os bichos no lago da PCH que fizeram uma festa no criame. No prejuízo, o político buscou a conciliação com os desafetos oferecendo um búfalo, prontamente recusado. Falam os índios: “Que cara amigo da onça. Queria dar um búfalo para o bicho acabar com as nossas plantações...”
Eleições 2018
Na edição de ontem tratei de alguns candidatos com alta cotação para se reeleger em nosso estado. Na coluna de hoje, cito os políticos com problemas para a reeleição e com cotação baixa em vista do cenário atual. Na Câmara dos Deputados, Lindomar Garçon (PRB) e Luis Claudio (PP). No Senado, Valdir Raupp (PMDB), que já foi um dos maiores campeões de votos. Na Assembléia Legislativa se prevê uma renovação de mais de 70 por cento.
Planos ambiciosos
Pelos projetos com Parcerias Públicos Privadas, como é o caso da construção do novo centro administrativo de Porto Velho, mais o repasse pelo governo do estado das obras do esgotamento sanitário e da nova rodoviária da capital, se vê que o prefeito Hildon Chaves (PSDB) tem metas ambiciosas para os próximos três anos de gestão. Se conseguir atingir seus objetivos, concluirá o mandato com chave de ouro.
Cenário de indefinições
O ano vai acabando com um cenário repleto de indefinições quanto as disputas do governo de Rondônia e da presidência da República. No estado, a expectativa é se o senador Ivo Cassol (PP) – já considerado ficha suja e inelegível - estará disposto a disputar o comando do CPA mesmo sangrando, em vista das suas condenações e outros inúmeros processos que enfrenta.
Ratos e escorpiões
A infestação de ratos e escorpiões nas dependências do Congresso Nacional levou as mesas diretoras do Senado e Câmara dos Deputados a contratar empresa de dedetização para exterminar os bichinhos. Mas o bom mesmo seria a contratação de empresa especializada em acabar com os corruptos e os marajás daquelas casas legislativas, bichos bem mais peçonhentos que proporcionam bilhões de prejuízo ao país.
A nossa justiça
A justiça brasileira analisa os processos de acordo com as castas formadas no Brasil. Senão vejamos: O poderoso Marcelo Odebrecht foi “condenado” a cumprir sua pena em sua mansão de 3 mil m2, no luxuoso Bairro do Morumbi. Fosse um ladrão de galinhas, estaria apodrecendo na cadeia. As mulheres corruptas de figurões, quando condenadas, acabam liberadas para tratar dos filhos. Fosse mulher de um operário, era cana no presídio feminino. Coisa de louco!
Via Direta
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