Domingo, 30 de julho de 2017 - 15h47
A justiça e a bandidagem
Assim como a opinião publica sabe, e a justiça esta careca de saber, que para barrar as ações do crime organizado nas penitenciárias federais é necessário todo o rigor do Departamento Penitenciário, inclusive com a proibição das visitas íntimas e a necessidade do funcionamento do parlatório vigiado entre os visitantes e os criminosos. A necessidade ficou mais clara com o assassinato de agentes federais e uma psicóloga a mando dos traficantes no Paraná e no Rio Grande do Norte.
Mas para perplexidade da população, ao invés da justiça federal manter a proibição das visitas intimas pelas quais os criminosos comandam o tráfico de armas e de drogas - e acenam até com ordens de homicídios pelo Brasil afora - liberou as visitas intimas solicitadas por um verdadeiro batalhão de advogados dos traficantes. O que fazer num País onde parte da justiça joga a favor da bandidagem?
Há muito tempo se sabe que o crime organizado, com sua força econômica faz milagres na justiça. Aqui mesmo em Rondônia alguns criminosos que estavam presos em e recente escândalo, foram soltos com a chegada de advogados sabichões. É coisa de louco!
O mapa da corrupção
A partir de um relatório do maior escritório e líder nacional do mercado de soluções e serviços de prevenção á lavagem de dinheiro, a AML Consulting divulgou recente análise da prática de crimes financeiros e corrupção no Brasil. O estudo evidencia um ambiente hostil para as empresas aturem no País tamanha corrupção instalada.
A análise revela que prefeitos, vereadores e deputados federais são os cargos mais vinculados a crimes de corrupção. Se o estudo fosse só em Rondônia, certamente os deputados estaduais pontuariam melhor.
São 9.897 do total de 12.608 e são cargos ocupados por políticos eleitos que estão envolvidos em crimes econômicos o que corresponde a 78,5 por cento. Mais da maioria dos envolvidos na Lava a Jato, que somam 916 cargos, também é formada por políticos eleitos diretamente pela população – quase 57 por cento ou 522.
E pasmem: dos 11.171 prefeitos e vice-prefeitos eleitos em 2016, 1833 já estão envolvidos em crimes de diferentes naturezas.
Cassol voduzando
O ex-governador Ivo Cassol, atual senador da Republica, já esta em campanha ao governo do estado, mesmo enrascado com a justiça - e sendo condenado - sob ameaça de usar por certo tempo adornos conhecidos como tornozeleiras eletrônicas. Sobre a sua eleição e reeleição ao governo não se discute, ganhou bem e na reeleição uma vitória consagradora, contra tudo e conta todos.
Mas na campanha que se avizinha Ivo para assumir um papel de polarizador e líder da oposição ataca o atual governo estadual sem dó e piedade, afirmando que o sucessor do mandatário do PMDB pegará um governo quebrado e estuprado. No entanto mesmo assim, Ivo quer o cargo de Confúcio. Que incrível Cassol se tornou um cara muito bonzinho: quer assumir um “governo falido” e “alquebrado”, quando se sabe que na política existe de tudo, menos bondade, generosidade e desapego.
Cassol já fez outras profecias voduzantes sobre Confúcio nos últimos anos e todas acabaram no vazio. Desde o primeiro mandato do atual governador, Ivo diz que o estado esta derrubado, que vai atrasar pagamentos, etc. E durante todo o tempo foi desmentido pelos acontgecimentos.
Sem perdãoHá pessoas que se dizem cristãs, mas abrem caminho ao inferno ao ofender os semelhantes, esquecendo que uma das principais lições do crist
Dá pena de ver a situação a Av, 7 de setembro no centro antigo de Porto Velho
O jogo da Amazônia Em todo o mundo se tornou obrigatória a pergunta “e agora, com a eleição de Trump nos EUA?” Mao Tsé-tung disse que se os chinese
É bem provável que ocorra uma regionalização de candidaturas ao Palácio Rio Madeira
DesbranqueandoA jornalista brasileira Eliane Brum, descendente de italianos e filha de pai argentino nascida em Ijuí, Noroeste gaúcho, certo dia dec
A classe política está querendo antecipar o processo eleitoral de 2026
Tartarugas humanasO desmatamento e a piora do clima causam prejuízos generalizados aos povos amazônicos. Os que mais assustam são as perdas na agri