Quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019 - 13h24
A intenção do reality show é levar
o olhar do espectador ao que acontece em determinado local. Sem destoar desse
propósito, o Reality Nascentes da Crise é uma iniciativa do jornalista Diego
Gazola que busca efetivar na prática sul-americana o conceito de “conhece-te a
ti mesmo”.
A crise venezuelana demoliu a
ilusão de que cada país deve ignorar os vizinhos em nome da soberania nacional,
sem compreender que os fenômenos naturais não respeitam fronteiras.
Nascentes da Crise lida com uma
realidade que faz as fronteiras nacionais parecerem brincadeiras infantis. Ao
percorrer o entorno dos rios Paraguai e Paraná, onde acontecem as piores tempestades
do Planeta, o primeiro olhar eletrônico de Gazola mostra que os sistemas de
chuvas estão correlacionados com o fluxo de vapor que desce da Amazônia em
paralelo à Cordilheira dos Andes e às frentes frias que vêm do sul.
O segundo olhar captura a
realidade de que a Amazônia influencia o clima de grande parte da América do
Sul. E, terceiro, ocorre um processo de desertificação em partes da região
sudeste e centro-oeste do Brasil que avança sobre a Amazônia. Daí para o Triplo
A, que assusta dez entre dez nacionalistas brasileiros, é um passo. Ideologias
à parte, preocupar-se ao menos em dobro é uma obrigação.
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Novo coordenador
Com apoio e a articulação do
ex-governador Confúcio Moura, atual senador, o MDB emplacou o deputado federal
Lucio Mosquini como coordenador da bancada federal de Rondônia. Caberá a
Mosquini liderar as bandeiras rondonienses no Congresso Nacional e a elaboração
de emendas de bancada, diga-se de passagem, fruto de importantes recursos para
a infraestrutura do estado.
As dificuldades
O governo Jair Bolsonaro (PSL) inicia
o ano já com dificuldades para aprovar seus projetos no Congresso Nacional e o
primeiro teste, aquele que visa penalizar o terrorismo, embora aprovado, já dividiu
até a bancada governista. O que dirá matérias relevantes como a da Previdência
e do pacote Anticrime do ministro da Justiça Sérgio Moro?
Toma lá, dá cá!
Como a base aliada do atual governo
é alicerçada pelo “Centrão”, um agrupamento acostumado a mamar nas tetas do Planalto
desde a restauração das eleições presidenciais, mesmo Bolsonaro destacando
militares para as costuras políticas no Congresso os parlamentares não se
atemorizaram. Querem as antigas práticas do toma lá, dá cá, que tanto
infortúnio tem causado a este País.
Putz! É lá e cá!
Que a opinião pública fique certa
que este comportamento no Senado e Câmara dos Deputados apenas reflete o das bases,
nas câmaras municipais e assembleias legislativas. Nestas casas de leis
inferiores está se colocando políticos cascudos nas comissões técnicas para
apertar prefeitos e governadores. E haja mensalinho para tantas bocas famintas de
políticos, amados rondonienses.
Coisas se ajeitando
A grande verdade é que as coisas vão
se ajeitando para os corruptos e fantasmas nas esferas municipais, estaduais e
federais. Do mesmo jeito que Edwaldo Negreiros, presidente da Câmara de Vereadores
de Porto Velho escandalizou a capital nomeando na direção geral da Casa, o
ficha suja Flávio Lemos, no Congresso se estuda a indicação de raposões para as
lideranças governistas.
Via Direta
***A amásia (...lembram?) daquele deputado que perdeu a eleição em
outubro, arrumou um novo deputado para falar que é seu ***Numa terra onde concumbina já mandou mais do
que o governador de plantão nos idos do
território, nada que espante, cara-pálidas migrantes *** Trocando de focinho para tomada: ex-prefeitos com culpa em cartório
em Rondônia vivem sobressaltados *** Um deles, cada vez que a Polícia passa
perto do seu edifício, logo se desespera***
Até já procurou um psicólogo, o pobrezinho.
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