Quarta-feira, 21 de setembro de 2011 - 05h23
Passou da hora do governador Confúcio Moura, do prefeito Roberto Sobrinho, do presidente da ALE Valter Araújo e da bancada federal rondoniense se reunir visando ações emergenciais para o problema de drogas. Por conta dos narcóticos rolando a solta da Ponta do Abunã a Vilhena, têm ocorrido crimes bárbaros em Rondônia. Um banho de sangue.
Pobre Moreirão !
O presidente nacional do PPS, Roberto Freire ameaça pedir de volta os mandatos dos deputados que estão se transferindo para o PSD, do prefeito Gilberto Kassab. Entre os detonados da lista “negra” do comando nacional do PPS, esta o deputado federal Moreira Mendes.. Olho vivo, Moreirão!.
Rivalidades tribais
Chama atenção as rivalidades tribais entre o ex-senador Expedito Júnior (PSDB) e o senador licenciado Ivo Cassol (PP). Parece que estão disputando quem mais visita os municípios rondonienses por semana e estão derrotando neste quesito até o barbudo queixada, que era o grande maratonista da aldeia.
A mobilidade
Mostrando muito mais mobilidade que os demais partidos, o PR de Miguel de Souza, fará o 4º Encontro Estadual em Rolim de Moura, terra dos grandes caciques políticos rondonienses. Lá, a legenda tem acordo de apoiar um candidato apontado pelo PSDB, Em troca Miguel terá apoio tucano na capital.
Praia da Traição
A cada temporada de praia em Fortaleza do Abunã, diligentes esposas de políticos e empresários de Porto Velho e Rio Branco ficam com os cabelos em pé. Ocorre que em edições passadas vários deles foram surpreendidos sem alianças e namorando gatinhas. Alegam que vão pescar. Sereias?
Outros projetos
Mesmo conclamados pelos seus partidos para disputar as eleições deste ano Orestes Muniz (PMDB e o deputado federal Lindomar Garçon (PV) não se mostram entusiasmados. Estão mais interessados em alicerçar alianças regionais visando futuros projetos políticos. Ambos pontuam bem nas pesquisas da capital.
Grave risco
As primeiras sondagens eleitorais procedentes de Vilhena indicam que o racha entre as correntes do atual prefeito Zé Rover (PP) e do deputado estadual Luizinho Goebel (PV), beneficia claramente a postulação do ex-prefeito Melki Donadon, que só perdeu a eleição passada porque se sentia o rei da cocada preta subestimando os adversários.
Na vala comum
Achei interessante a proposta do jornalista Andreolli do site Rondoniaaovivo para que os políticos regionais calcem as sandálias da humildade, uma idéia original do Pânico da TV. Têm muitos deles precisando. Não querendo voduzar – mais já voduzando! – mas todos aqueles que se consideravam os reis da coca preta por aqui, acabaram na vala comum. É só lembrar...
No dia 7 de setembro, vários setores da oposição ao governo pegaram carona no desfile cívico para uma paralela “marcha contra a corrupção”. Não ocorreram incidentes, pois os corruptos jamais vão sair às ruas para defender seus “pontos de vista”.
A facilidade encontrada para promover marchas contra a corrupção, no entanto, nem de longe se compara à enorme dificuldade para punir os corruptos. Por todo o Brasil, prefeitos são cassados ruidosamente e reempossados festivamente no dia seguinte.
No Congresso Nacional, as comissões de ética trabalham com extrema dificuldade na avaliação das denúncias contra parlamentares. De um lado, seus integrantes são colocados sob a suspeita de favorecer os colegas de forma “corporativista”. De outro, são obrigados a cumprir prazos e a seguir procedimentos contidos no Regimento Interno e nas leis em geral, que permitem ampla defesa a qualquer acusado.
As coisas se complicam ainda mais quando suspeitas ou denúncias passam a ser popularmente consideradas provas de malfeitos, em pré-julgamento sem qualquer base concreta. Neste caso, basta acusar e a própria acusação já é o julgamento.
Quando foram designados os atuais integrantes da Comissão de Ética do Senado, por exemplo, foi lançada suspeição sobre a honorabilidade de suas decisões a partir da revelação de que 8 de seus 15 membros estariam indiciados em inquérito ou processos ainda longe de uma conclusão. É como se bastasse apontar o dedo acusador sobre alguém para condená-lo imediatamente às penas do inferno.
Por sua vez, a Comissão de Ética da Câmara Federal é bombardeada por ter definido como passível de investigação e castigo apenas o parlamentar que houver cometido no exercício do mandato o delito ou infração de que é acusado.
Com isso, uma tempestade de cobranças, suspeitas e manifestações indignadas de moralismo se abatem sobre os membros das duas comissões de ética, às quais cabe a responsabilidade de investigar as denúncias e, caso comprovadas, encaminhar ao plenário a proposta de cassação dos parlamentares que cometeram as infrações apontadas.
Via Direta
*** Que o reitor da Unir Januário Amaral coloque as barbas de molho. Sua batata esta assando *** O boom de natalidade dos chamados filhos das usinas - os tiquinhos – aumentam em Porto Velho. *** Os políticos rondonienses que buscavam cargos de segundo e terceiro escalão estão inconsoláveis: Até agora nadica de nada.
Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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