Quinta-feira, 24 de agosto de 2017 - 21h36
Antecipando ações
Mesmo antes de começar a discutir com a Câmara de Vereadores de Porto Velho e a comunidade em audiências públicas o novo plano diretor da cidade, o prefeito Hildon Chaves (PSDB), com visão de futuro tem antecipado ações no tocante à mobilidade urbana, a regularização fundiária e assume tocar obras de envergadura transferidas pelo governo do estado, como são os casos da nova rodoviária e o projeto de saneamento básico.
Soluções urgentes, como a de mobilidade urbana, desafogando o trânsito de avenidas congestionadas como a Carlos Gomes, com a ampliação da Rua Duque de Caxias formando um corredor expresso de ônibus urbano, já estão em andamento. Também esta ultimando os preparativos para lançar edital para a contratação de uma nova empresa de transportes coletivos que assuma a responsabilidade de tratar com mais humanidade os pobres usuários do sistema local.
A decisão de não disputar o governo do estado no ano que vem, anunciada durante a semana é outra noticia propícia. Sem a necessidade de ações populistas imediatas ele encontrará melhores condições para agir em favor da população, mesmo com atos impopulares, como fazer valer o Código de Posturas.
A candidatura de réus
Com o propósito de deixar mais rigorosos os critérios para uma candidatura à presidência da Republica, o Senado trata de uma alteração na Lei da Ficha Limpa. Conforme um projeto de lei complementar, quem for réu em ação penal ou de improbidade administrativa não poderá pleitear o cargo.
A proposição é complementar a decisão do Supremo Tribunal Federal de 2016 que impede réus de estarem na linha sucessória da Presidência. Pelo projeto, mesmo que não tenha ocorrido condenação do réu em primeira instância fica vedada a candidatura para presidente da República.
O autor do PLS, senador José Medeiros (PSD-MT) defende que uma leitura ética da Constituição Federal já indica a necessidade de impedir candidatura presidencial de quem seja réu em ações de crimes previstos em lei em ação civil de improbidade administrativa.
Para Medeiros, só o fato de um réu considerar sua candidatura ao mais alto cargo da República, “é um escárnio com a legislação brasileira e com a própria idéia da moralidade administrativa”.
PCC quer matança
As facções criminosas apupadas nos presídios federais pelos órgãos de segurança começaram a executar projetos de vingança contra agentes penitenciários, diretores de presídios – e até psicólogos desde julho. As primeiras execuções ocorreram no Nordeste e no Paraná e a intenção da bandidagem é estender a mortandade para Porto Velho, onde a direção do estabelecimento penal federal apurou que as celebridades criminais burlavam os rigores de controle e comandavam a partir da capital rondoniense os negócios do narcotráfico com a Bolívia (importação) e a distribuição para os grandes centros do País, casos de Rio de Janeiro e São Paulo.
Os planos dos criminosos identificados pelo Ministério da Justiça dão conta da comemoração de um aniversário do PCC sangrento em Rondônia. Alem de juízes e agentes penitenciários, os jornalistas que fazem a cobertura policial estariam sendo ameaçados pelo poderoso crime organizado.
O clima de insegurança que já é grande em Rondônia se transformou em dias de terror. Receber por aqui penitenciária federal e criminosos de outros estados foi um baita presente de grego. Estamos pagando o pato.
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