Quarta-feira, 31 de janeiro de 2018 - 21h38
A onda separatista
O planeta atravessa por uma onda separatista em todos os seus quadrantes. No Sul do Brasil, existe o movimento para a independência dos três estados, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, formando uma nova Nação. As primeiras consultas populares começaram para avaliar a repercussão da proposta.
Seja na Catalunha, na Espanha, no Sudão do Sul, o separatismo ganha força. O mesmo ocorre com o pais de Gales, no Reino Unido, com Kosovo na região da antiga Iugoslávia. Até nos Estados Unidos existem movimentos para separar estados pujantes como o Texas e a Califórnia. O sentimento é de divisionismo para todo lado.
Há quase duas décadas, também tivemos em Rondônia propostas separatistas. Em Porto Velho, seria criado o município de Ulysses Guimarães, unindo também os bairros Marcos Freire e Ronaldo Aragão. A coisa não prosperou. Ainda em Rondônia, o projeto da criação do estado do Aripuanã foi rejeitado no Congresso. O novo estado surgiria das regiões do Café, Zona da Mata e Cone Sul. Rondônia ficaria com seu território reduzido de Presidente Médici a Porto Velho. Deu em nada.
Fato novo
Temos fatos novos no cenário regional. Estaria nascendo uma dobradinha cara nova para a disputa do governo de Rondônia e uma cadeira ao Senado. Seria uma chapa puro sangue da Rede, com o professor universitário Raduan Miguel ao governo e o psicólogo Aluizio Vidal ao Senado.
Estudantes universitários em algumas cidades pólos do estado estão encampando a idéia. Não se sabe ainda se o projeto vai prosperar, mas os comentários já estão rolando nas faculdades.
O ecoturismo
No vizinho estado do Amazonas, a FUNAI e a Fundação Estadual do Índio -FEI estão começando um interessante projeto de ecoturismo e manejo florestal. O desenvolvimento sustentável ganha corpo na região e fica esta dica para os demais estados do Norte, como Rondônia, Acre, Amapá e Roraima onde os povos indígenas poderão ser beneficiados com ações desta natureza se inspirando neste programa amazonense.
O financiamento
Especialistas internacionais afirmam que o financiamento do crime organizado vem do tráfico de drogas e do contrabando de cigarros nas fronteiras do Brasil com outros países, como o Paraguai, Bolívia, Peru e Colômbia. As divisas brasileiras estão abertas para as atividades dos criminosos e o governo Temer para piorar as coisas tem reduzido os recursos do orçamento para a Polícia Federal nos últimos anos.
Uma tendência
Tem gente querendo se enganar com as eleições de outubro. A grande verdade é que teremos de um pleito de renovação dos quadros partidários e tomara que isto seja saudável nas casas de Leis como nas assembléias legislativas e Câmara dos Deputados onde a tendência de troca-troca é grande. Os deputados estaduais e federais vão ter que suar a camisa para se reeleger. Teremos paradas duras pela frente.
Arrecadação
A prefeitura de Porto Velho espera arrecadar em torno de R$ 25 milhões com o pagamento dos carnês de IPTU, exercício 2018. È muito pouco, diante de um orçamento com o cobertor curto para atender as necessidade de saúde, infraestrutura, educação, mobilidade urbana, etc. Por isto, o prefeito Hildon Chaves se dedica a captação de recursos através de emendas parlamentares nas esferas estaduais e federais. E tem sido bem sucedido.
Via Direta
*** Entre as inúmeras cracolândias existentes em Porto Velho, existe uma de luxo, pertencente a uma classe social mais seleta de cheiradores de pó *** Falo do Espaço Alternativo, onde jovens de poder aquisitivo curtem crack e sexo nas moitas adjacentes daquele logradouro *** Impressiona mesmo o avanço das drogas e narcóticos em Rondônia.
As autoridades estão perdendo a guerra contra as drogas.
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