Quinta-feira, 21 de março de 2019 - 12h55
A Amazônia está presente em um dos
principais problemas da humanidade: a preocupação climática. Por isso, cuidar
dela é uma obrigação do mundo. Mas aproveitar as maravilhas é um dever das
autoridades para vencer a pobreza crescente que grassa pelo país.
Desde Cabral há muito discurso
sobre crescer com base nas riquezas da região. Exploradores miraram o
aproveitamento dos recursos naturais da Amazônia. E tiveram sucesso,
considerando que no primeiro ciclo da borracha a região contribuía com quase a
metade do PIB brasileiro. Planos nunca faltaram – um deles, a criação da Zona
Franca de Manaus, em 1967.
O que ainda falta para dar
sustentação ao desenvolvimento em proveito do povo amazônico em particular e
brasileiro em geral? Falta debater, mas em termos respeitosos. Buscar consensos
e não se atirar a guerras de extermínio. Sem vencer os rancores da polarização
será difícil unir a nação em torno de reformas viáveis. Isso é também
necessário para vencer os gargalos logísticos e aproveitar melhor a Amazônia.
Para tanto, o remédio é a
política, arte superior dos relacionamentos entre verdadeiros líderes. Sem ela
e os pesos e contrapesos da democracia, as nações ficarão entregues ao
egocêntrico exercício das tuitadas de sofá.
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Cessão do prédio
A cessão o antigo prédio da
Assembléia Legislativa para se transformar num reforço para o Pronto Socorro
João Paulo II tem aprovação popular e se trata de uma medida importante para
melhorar a esfera de saúde, tão combalida. Uma ação que pode indicar que o presidente
da ALE Laerte Gomes e seus pares preocupados e comprometidos com um setor que entrou
em colapso.
Um fogaréu
Muitos bombeiros buscam apagar o
fogaréu instalado entre as relações dos Poderes Executivo e Legislativo nas
últimas horas. Cada lado já colocou as cartas na mesa e o melhor para todo
mundo é que haja um acordo. Falar em impeachment do governador Marcos Rocha é
besteira, não existe fundamentos. Do lado do Legislativo, o que se espera é moderação
no apetite por indicações a cargos de confiança no governo..
Crime organizado
Enuanto os políticos brigam a dentadas
por mais poder, o crime organizado vai tomando conta dos conjuntos
habitacionais da capital. Sem saúde, sem segurança publica e tampouco escolas e
creches, os principais núcleos habitacionais de Porto Velho se transformaram em
antros de traficantes, ladrões e assaltantes, se assemelhando ao cenário dos
morros do Rio de Janeiro.
A redução
No Congresso Nacional começa a tramitar
proposta para reduzir de 81 para 54 o numero de senadores. O projeto é de autoria
do senador Álvaro Dias (Podemos-PR). Com isto, os 26 estados e o distrito federal
passariam a eleger apenas dois senadores e não três como ocorre atualmente.
Alvaro Dias justifica a iniciativa falando na necessidade do Legislativo dar
exemplo, economizando divisas para o erário.
Muitas ratazanas!
Alguns vereadores tem descido o
porrete no prefeito Hildon Chaves (PSDB) querendo transformar copo de água em
cachoeira. Todos sabem que o nivel de sinceridade de alguns vereadores locais é
menor do que a de ratazanas que perambulam as raras tubulações de esgoto da
capital. Querem na verdade cargos comissionados, indicar secretários, vender de
agulha a jatinho.
Via Direta
*** O que os brasileiros podem esperar de uma Câmara de Deputados que
trava até o pacote anticrime, destinado a melhorar a segurança no País? *** Nada mudou no Congresso, a coisa só funciona na
base toma lá, dá cá *** Em Rondônia tem
políticos assustados com o que chamam de “grampolândia” *** Em Rondônia,
como se vê, o raio cai no mesmo lugar várias vezes *** Dizem que o ex-prefeito Jesualdo Pires virou secretário parlamentar
do deputado Nazif em Brasilia. Bom reforço.
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