Quinta-feira, 26 de dezembro de 2019 - 09h29
O
mundo vive um tempo de angústias e incertezas. As angústias se revelam pelo temor
de um desastre climático irreversível, que poderia começar com o deslocamento
dos polos da Terra por conta do derretimento das geleiras. Menos mal, os
cientistas sinalizam que ações resolutivas ainda são possíveis.
O
Brasil tem tudo para assumir o protagonismo da salvação mundial, com ações amigáveis
e conciliação nacional, vencendo a polarização que transforma o país em um
eterno palanque eleitoral com muito discurso e pouca solução.
As
incertezas se concentram na economia de lentíssimo crescimento, que depende de
obter consensos internos e também de se amoldar à conjuntura externa. Nela, os
Estados Unidos movem uma guerra comercial aberta contra a China, que por sua
vez retalia na medida de suas possibilidades. O ano, por uma gentileza mútua
dos dois países, termina com a expectativa de que haverá um acordo e assim o
mundo pode respirar melhor, ao menos onde ainda não há incêndios e desastres
climáticos.
A
Amazônia pode promover a superação das angústias mundiais com ações de
preservação e sustentabilidade. Poderá ainda protagonizar um novo surto de
progresso caso os líderes lúcidos da nação consigam investimentos para complementar
a infraestrutura regional. O rápido e positivo aproveitamento da Amazônia será
como recolocar a Terra e seus polos nos eixos.
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Filhos das usinas
A
midia nacional divulgou levantamentos dando conta de que os soldados
brasileiros em missão no Haiti deixaram como herança pelo menos umas 200
crianças abandonadas. Faz lembrar um legado bem maior de abandono em Rondônia,
ao final das construções das usinas de Jirau e Santo Antonio com mais de mil
crianças abandonadas, fruto de relações de operários com adolescentes entre 12
a 16 anos. Os chamados “tiquinhos” estão hoje com cinco, seis anos.
Lamaçais na BR 319
Ante
aos lamaçais que surgiram na BR 319 mos últimos dias, provocacdas pelas chuvas
intensas nesta época do ano ao longo da estrada, o presidente Jair Bolsonaro
anunciou no final de semana reforços de maquinário e de recursos para deixar os
trechos prejudiados em condições de tráfegabilidade. Aproveitou para a anunciar
a pavimentação dos primeiros 53 quilometros em 2020.
Ponte e torre
Impressiona
a preferencia dos “noiados”, bêbados, mendigos e depressivos em buscar o
suicidio se jogando pela ponte do Rio Madeira ou se atirando das linhas de
transmissão de energia. No final de semana mais uma tentativa de buscar o além.
No último caso registrado pelas autoridades um jovem que tentou se matar,
estava depressivo pela demissão rusgas com a namorada. E tinha tomado “umas”.
Decisão adiada
O
prefeito Hildon Chaves (PSDB) esta fazendo “doce” para confirmar seu projeto de
releeição no pleito do ano que vem e optou por chutar sua decisão para março. Explica
que vai consultar os partidos das bases, familiares, amigos, etc, etc. No
entanto é mais candidato do que nunca. Na verdade, politicamente, quanto mais
adiar melhor: a campanha fica mais barata e o candidato terá menos pau no lombo.
Novas empresas
Para
compensar a triste situação do centro histórico, sangrando e perdendo empresos
a cada ano, Porto Velho assistiu recentemente a inauguração do Atacacão Assai e
nos próximos dias teremos a abertura do Shopping da Zona Leste. Novas redes de
supermercados estão surgindo também geran emprego e renda nas zonas de expansões
urbandas na capital. E a prefeitura promete a revitalização do centro histórico
em 2020.
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Via Direta
*** A guerrilha politica já começou e atinge os candidatos de ponteira na capital *** De Hildon Chaves os adversários cutucam sua ligação e sociedade com Expedito, muito desgastado no ramo de vigilância e outras atividades que rendiam muito *** Para Leo Moraes, lembram que se ele se eleger prefeito quem assume sua cadeira é Marinha Raupp, ressaltando que qualquer ligação com o casal Raupp na capital é virar um sem teto político *** De Nazif, os inimigos atacam seu irmão Gilson Nazif, considerado pelos adversários impopular e o grande responsavel pela derrota do arabe no pleito de 2016 *** E tem dois institutos pesquisando para ver o que cola nos candidatos, tem coisa que cola e que detona *** Trocando de saco para mala: a Energisa ainda não viu o que é o inferno. O ano vindouro é ano político e a coisa vai esquentar para seus diretores na capital *** Vão precisar andar de capacetes de aço e reforçar suas carapaças para proteger a pele.
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