Quinta-feira, 24 de março de 2016 - 22h12
A terça-feira, dia 29, é considerado o dia “D” para o impeachment da presidente Dilma Roussef (PT). Será quando o PMDB, maior partido da base aliada decidirá se continua ou não na sustentação do governo que aí esta.
Se a opção for fechar com Dilma, a legenda vai sinalizar que dará a sustentação necessária no Congresso Nacional para a permanência da presidenta no Planalto. No caso do PMDB deixar o governo entregando os seus ministérios, teremos a palavra de ordem para o afastamento da mandatária.
Já se sabe nos corredores do Congresso, que se o PMDB se bandear, outras legendas importantes seguirão o mesmo caminho. Uma delas é o PP, com grande numero de deputados e senadores. Na mesma linha, também o PDT que terá candidatura própria á presidência em 2018 discute seu afastamento, entre outras legendas que já avaliam esta possibilidade.
A expectativa é enorme, a preocupação de Dilma e Lula maior ainda. No ar, já temos o cheiro de impeachment e a coisa já rolando como bola de neve. A batata esta assando para os petistas.
Parlamento amazônico
O Parlamento Amazônico, reunido em Porto Velho na última quarta-feira, mostrou que tem causas comuns, de mutuo interesse entre os estados, como a reabertura da BR- 319 que liga Porto Velho à Manaus, a Ferrovia bioceânica, etc. etc.
Outras bandeiras para a região, como recursos para combater o fenômeno de terras caídas que está levando água abaixo no Rio madeira, comunidades como Calama em Rondônia e Carreiro da Várzea no Amazonas devem ser retomadas. Na Assembléia Legislativa do Amazonas, já é debatido em audiências públicas a ameaça das barragens das usinas de Jirau e Santo Antonio em Rondônia debate que ainda sequer começou no estado mais interessado, que é Rondônia.
Da duplicação da rodovia 364, que corta os estados de Rondônia e Acre, ao desmatamento, passando pela alteração do regime de chuvas com enchentes históricas ou secas severas, por causa do El Nino, a privatização do corredor de exportações da hidrovia do Madeira, ao trabalho escravo e regularização fundiária, temos muito para fazer na busca de soluções.
Para todos os gostos
Teremos uma eleição a prefeito em Porto Velho para todos os gostos e credos nesta temporada. Na questão etária, temos desde Leo Moraes (PTB) com sua disposição quase juvenil, na casa dos trinta anos, até o ex-senador Odacir Soares (PROS), com quase 74 anos de idade, com vasta experiência na vida pública.
Para os saudosos da gestão petista, o ex-prefeito Roberto Sobrinho esta de volta para ocupar espaço na elevada taxa de rejeição do atual prefeito Mauro Nazif que teve melhores dias como parlamentar estadual e federal.
Com amplo apoio do segmento rural, o deputado estadual Ribamar Araujo (PR) esta colocando seu nome em campo. Mesmo sendo um ex-petista ele tem mais apelo perante o segmento conservador. Aluizio Vidal (Rede) tem pontuais posições da velha esquerda de guerra, mas não é nenhum fanático. Tem ponto de equilíbrio.A lista de pré-candidatos segue com Pimenta de Rondônia (PSOL), Lindomar Garçon (PRB) e Mariana Carvalho, ambos já considerados desistentes, além do atual secretário da Saúde Williames Pimentel (PMDB) com passado pouco recomendável na vida pública com tantos furos na esfera da saúde.
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