Quinta-feira, 25 de agosto de 2011 - 05h24
Foi desvendado!
Foi, enfim, desvendado o mistério dos botos numa localidade ribeirinha do Rio Madeira. Descobriu-se que não eram os simpáticos bichinhos que estavam engravidando caboclinhas - e sim um político pescador! O problema é descobrir a origem dos tiquinhos, né? Afinal, são tantos políticos devotos da pesca em Rondônia...
Coisa de louco!
E pensar que quando chegou a informação sobre este destruidor de corações no baixo madeira - em virtude dos antecedentes, né? -, cheguei a suspeitar do Valdir Lobão, do Montezuma, do Nilton Monstrão e do Neguinho Nascimento.Para minha surpresa eram todos inocentes, nem o Zé Katraca, tão afeito ao folclore ribeirinho era o culpado.
Vovô babão
As voltas do grande evento do PMDB - a inauguração do novo diretório estadual - o presidente regional da agremiação Orestes Muniz esta corujando seu terceiro neto, que nasceu no final da semana passada. E mesmo encantado com os netinhos, o vovô babão vai se aquecendo para a peleja municipal do ano que vem.
Mais vagas
As Câmaras Municipais aguardam a estimativa do IBGE em setembro para confirmar o aumento de cadeiras nas próximas legislaturas. Tratando-se de Porto Velho, a elevação pode passar das 21 vagas, de Ji-Paraná entre 17 a 19 cadeiras, no caso da capital da BR ultrapassar os 120 mil habitantes. E por aí vai. Haja recursos.
Grita por creches
Mesmo com previsão de oito creches em Rondônia, com recursos do PAC, a grita é enorme por novos estabelecimentos em pólos regionais como Porto Velho, Ji-Paraná Ariquemes, Cacoal e Vilhena. Na capital o déficit de vagas nas creches é crescente nos últimos anos principalmente nos eixos operários do Tancredo/JK e Eldorado/Caladinho.
As emancipações
A regulamentação da criação de novos municípios não avança no Congresso Nacional e as lideranças das localidades que sonhavam com eleições municipais no ano que vem já começam a ficar preocupadas. Em Rondônia apenas Extrema já teve plebiscito aprovado atendendo a todos os requisitos legais exigidos pelo IBGE e TRE. O entrave ainda está em Brasília.
Fila de espera
Sabe-se que existem alguns projetos de emancipações em andamento e já na fila de espera em Rondônia com vários distritos pugnando pela autonomia. Alguns deles: Triunfo (em Candeias do Jamari), São Domingos (Costa Marques), Tarilândia (Em Jaru), Rondominas (Em Ouro Preto), Jacy-Paraná (em Porto Velho) etc.
Parada Gay
Os gays pretendem dar uma nova demonstração de força com a Parada GLTB programada pra acontecer neste dia 28, domingo. Pela ultima passeata na capital em 2010, o que se viu foi a população gay - e de simpatizantes – aumentando sensivelmente. E os políticos estão cada vez mais interessados em agradar este crescente naco do eleitorado.
Nossa indústria naval
Não há muito o que discutir quanto ao projeto de fortalecer a Marinha brasileira: um País com 8 mil quilômetros de costa marítima contínua e com uma crescente rede de navegação fluvial não pode se permitir fragilidade no controle soberano de suas águas territoriais nem de seus cursos de água navegáveis.
Em junho do ano que vem poderá entrar em operação o primeiro barco oceanográfico inteiramente construído no Brasil. A construção da embarcação, uma iniciativa da comunidade científica brasileira, já foi iniciada e teve sua cerimônia de “batimento de quilha” no estaleiro Inace, em Fortaleza (CE).
Por sua vez, a Marinha vai iniciar a fabricação de submarinos convencionais da classe Scorpène, de tecnologia francesa, no Brasil. Os atuais submarinos da Armada brasileira são de fabricação alemã.
A decisão de fabricar essa nova classe de submarinos no Brasil faz parte do Acordo Estratégico Brasil-França, assinado em 2008, que originou o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub).
Para chegar a esse marco na indústria naval brasileira, um longo caminho for percorrido. Há exatamente 120 anos o então primeiro-tenente Felinto Perry começou uma campanha para a aquisição de submarinos para o Brasil. Ele propunha que o Brasil tivesse “o quanto antes, iniciada a sua Marinha no manejo dessa arma poderosa incontestavelmente, fator importantíssimo na defesa das fronteiras marítimas”.
Como fruto dessa campanha, em 1904 o ministro dos Negócios da Marinha, Almirante Júlio César de Noronha, incluiu três embarcações submersíveis no Programa de Construção Naval.
Só em 1911, porém, começam os efeitos práticos da campanha e do projeto: o ministro da Marinha, vice-almirante Joaquim Marques Baptista de Leão, cria a Sub-Comissão Naval na Europa, em La Spezia, Itália, para fiscalizar a construção de três submersíveis encomendados pelo Brasil ao governo italiano.
Em 1963 foi criada a atual Força de Submarinos. Na década de 80 começa a tradição brasileira dos submarinos alemães. Com um presidente de origem alemã, Ernesto Geisel, o país passou a importar tecnologia daquele país.
Via Direta
*** O prefeito de P. Bueno, Augusto Plaça percorreu ontem secretarias de estado e gabinetes de deputados na busca de recursos para infra-estrutura***Com aeroporto novo, mas sem vôos comerciais, Cacoal espera que a Trip Linhas Aéreas opere ainda em 2011 ***Em sessão especial, a ALE-RO vai homenagear a Emater pelos seus 40 anos de atividades no estado.
Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
Gentedeopinião / AMAZÔNIAS / RondôniaINCA / OpiniaoTV / Eventos
Energia & Meio Ambiente / YouTube / Turismo / Imagens da História
Sem perdãoHá pessoas que se dizem cristãs, mas abrem caminho ao inferno ao ofender os semelhantes, esquecendo que uma das principais lições do crist
Dá pena de ver a situação a Av, 7 de setembro no centro antigo de Porto Velho
O jogo da Amazônia Em todo o mundo se tornou obrigatória a pergunta “e agora, com a eleição de Trump nos EUA?” Mao Tsé-tung disse que se os chinese
É bem provável que ocorra uma regionalização de candidaturas ao Palácio Rio Madeira
DesbranqueandoA jornalista brasileira Eliane Brum, descendente de italianos e filha de pai argentino nascida em Ijuí, Noroeste gaúcho, certo dia dec
A classe política está querendo antecipar o processo eleitoral de 2026
Tartarugas humanasO desmatamento e a piora do clima causam prejuízos generalizados aos povos amazônicos. Os que mais assustam são as perdas na agri