Quarta-feira, 16 de janeiro de 2019 - 22h14
Impossível não sentir empatia pelo
general Villas Bôas. Nomeado por Dilma para comandar o Exército Brasileiro,
permaneceu no posto no interregno de Michel Temer e agora foi designado pelo
presidente Jair Bolsonaro para exercer funções no Gabinete de Segurança
Institucional.
Dois aspectos destacados ressaltam
a importância de manter o general a serviço do governo. No que toca diretamente
à segurança institucional, ele jamais permitiu que o governo de plantão usasse
o prestígio e/ou a força militar para propósitos mesquinhos, de seita ou
partido. Agradeceu a Dilma e ao PT pela nomeação, mas não avalizou nenhum de
seus erros.
O ex-presidente Castelo Branco já
avisara sobre as vivandeiras que tentam desviar os militares de suas funções
superiores, tentando arrastá-los para aventuras perigosas. “Quando a política
entra por uma porta do quartel, a disciplina sai pela outra”, disse também o
general Peri Bevilacqua, ex-ministro do Superior Tribunal Militar.
Villas Bôas é mais um grande amigo
da Amazônia a serviço do Brasil. Ele, que já havia comandado o 1.º Batalhão de
Infantaria de Selva, exerceu a função de Comandante Militar da Amazônia entre
2011 e 2014, tendo perfeito conhecimento da região e de suas necessidades. Que,
sabemos todos, não são poucas nem fáceis de resolver.
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Duas chapas
Dois grupos de deputados estão
formando chapas para a disputa da mesa diretora da Assembleia Legislativa de
Rondônia cuja eleição será em fevereiro. Nenhuma coalizão – nem a governista,
tampouco a oposicionista - ainda tem o seu candidato à presidência definido,
mas as respectivas estratégias já estão prontas para a contenda, com
confinamentos distintos, se for necessário.
Em cima da hora
As delegações formadas pela se
chapas chegariam a Assembleia Legislativa poucas horas antes da eleição da mesa
diretora para evitar eventuais debandadas. A grande verdade é que ninguém
confia em ninguém e tanto a chapa com alinhamento governista como a dos deputados
oposicionistas estão se resguardando, já que existem deputados fazendo jogo
duplo.
Orçamento apareceu
Enquanto as articulações seguem
para a eleição da nova mesa, o orçamento 2019 de Rondônia estimado em mais de 8
bilhões apareceu depois de desacordos entre o presidente da
Casa Maurão de Carvalho (MDB) e
governador eleito Marcos Rocha (PSL), que pouco comentaram o sumiço. Mesmo
com cortes, a peça orçamentária começa ser ajustada e tudo segue os ritos.
Grande trabalho
Seguem as audiências públicas convocadas
pela prefeitura de Porto Velho para a revisão do Plano Diretor. Além dos
bairros da capital, cerca de 20 distritos e localidades terão reuniões para
tratar regionalizadamente de seus problemas, afinal localidades como Nova
Califórnia, na Ponta do Abunã e Rio Pardo, nas bandas do Parque Nacional têm
realidades bem distintas.
Os prefeituráveis
Entre os cotados para disputar a prefeitura
de Porto Velho no ano que vem, além dos favoritos Leo Moraes (Podemos) e Vinicius
Miguel (Rede), outros possíveis nomes já estão sendo cogitados nos bastidores,
alguns de mais peso, como do ex-governador Daniel Pereira (PSB), e outros como
são os casos do deputado estadual Jesoíno Borabaid, do ex- vereador Mário Jorge
(PDT), outro nome que tem sendo convocado para a peleja.
Via Direta
*** Entendo que se os recursos do carnaval forem destinados à compra de
remédios e a saúde pública, os prefeitos de Porto Velho, Ariquemes, Rolim e
Vilhena estão mais do que certos ***
Neste aspecto terão apoio da opinião pública *** Trocando de saco para mala: quem viajou e deixou a casa sem vigia
esta pagando um preço alto *** Além da fiação os ladrões já estão levando até telhas,
portas e janelas ***Agora só faltam
quatro quilômetros de asfalto no alteamento da BR 364 ligando Porto Velho a Rio
Branco.
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