Quinta-feira, 14 de setembro de 2017 - 05h04
Nossa edição histórica
O Diário da Amazônia comemorou ontem os 24 anos de circulação com toda sua equipe mobilizada na elaboração de sua edição histórica para este domingo, dia 17. Nela teremos o espaço dedicado a história do rotativo, sua evolução através dos anos, e as imagens das festividades realizadas simultaneamente em Porto Velho e Ji-Paraná.
Enquanto tantos jornais estão saindo de circulação no Brasil, alguns centenários até e outros se dedicando apenas a edições digitais a partir de agora, o Diário, ainda jovemguerra continua firme com suas edições impressas. Mais a frente teremos a unificação das edições de sábado e domingo com matérias especiais no final de semana e o jornal digital funcionando em tempo real, integrando os noticiários do Diário, e das emissoras de rádio e televisão afiliadas ao Sistema Gurgacz de Comunicação.
Alavancando as edições em mais bandas no estado, ampliando a circulação com a volta dos jornaleiros nas esquinas na capital, uma prática esquecida nos últimos anos e com novos projetos vigorando neste final do ano o Diário da Amazônia se renova buscando qualidade para exprimir as grandes bandeiras de Rondônia ao final desta década.
Retomando a carreira
No passado eles foram destaques na política estadual e com o tempo o desgaste acabou redundando em derrotas com as urnas, que impiedosas elegeram novos líderes. De volta ao cenário político em 2018, disputando os mais variados cargos eletivos, nomes do porte de Amir Lando, José Guedes, Ernandes Amorim, Melki Donadon, Tziu, Alex Testoni, Toninho Geraldo e tantos outros buscam a retomada das suas respectivas carreiras.
A busca de espaço, num ambiente congestionado, será uma tarefa hercúlea para as antigas lideranças. Neste contexto temos dois ex-senadores - Amir e Amorim e um prefeito da capital, caso de José Guedes. Lando, inclusive com uma bela biografia, já que foi até Ministro da Previdência, o cargo mais alto ocupado por um político rondoniense até os dias de hoje.
Neste contexto, na disputa pelas oito cadeiras para a Câmara dos Deputados, me parece que, mesmo enrolados com a justiça, os ex-prefeitos Alex Testoni (Ouro Preto do Oeste) e Melki Donadon (VIlhena) largam em melhores condições. Lando e Guedes têm muito predador em evidência na capital, como Léo Moraes, Mauro Nazif, Mariana Carvalho e Garçon.
A omissão preocupa
Algumas regiões de Porto Velho se revelam de grande perigo para os transeuntes e esta situação de risco de violência para a população vai se agravando ano a ano sem que as esferas de segurança pública tomem as devidas providências. O entorno da atual rodoviária, com ladrões e noiados a espreita é território inseguro, como a região da Praça Madeira Mamoré, o centro histórico – proximidades da catedral, das escadarias da Unircentro, Palácio Presidente Vargas – os becos do Areal e as cracolândias existentes na região portuária e as cercanias do shopping.
A falta de segurança se espraia por toda capital, uma cidade de 520 mil habitantes, e que vê os seus jovens morrendo na disputa de pontos de drogas ou mesmo em embates com a Polícia. A periferia da capital se tornou um horror, com mais de meia dúzia de homicídios por final de semana. E nas invasões e assentamentos roubam até bomba de poço.
É preciso que a Câmara de Vereadores e a Assembléia Legislativa discutam um projeto exeqüível para dar paz aos portovelhenses, mais especificamente com a Secretaria de Segurança. A omissão das autoridades sobre esta situação é lamentável.
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