Sábado, 5 de agosto de 2017 - 07h14
A expansão do Diário
Enquanto em muitos estados, os jornais penam e limitam suas projeções de expansão, o nosso Diário da Amazônia vem se expandindo com novos produtos e mostrando eficiência no seu planejamento. As vendas nas ruas, com a retomada dos jornaleiros nas esquinas, quase dobrou nos últimos meses e o Diário Rural se firmou como um dos principais produtos do rotativo, que aposta no agronegócio, o grande motor da economia rondoniense.
Prestes a comemorar mais um aniversário – em setembro – o Diário deve retornar as bancas de Rio Branco, a progressista capital acriana. Temos inúmeras empresas rondonienses e enorme fluxo de ex- moradores de Porto Velho do interior do estado residindo no Acre, num processo migratório que já vem ocorrendo nos últimos anos. Um publica que cobrava a volta deste Diário nas bancas no vizinho estado. Os últimos ajustes já foram feitos neste sentido.
Rondônia e Acre têm interesses comuns na região Norte. Seja em energia elétrica, com as usinas de Porto Velho abastecendo o povo acriano, seja na conclusão da ponte no Abunã que une as bancadas regionais dos dois estados para sua conclusão. Em ritmo de expansão o Diário espera refletir as causas de toda região Norte.
Os gargalos do Norte
Apesar das audiências públicas já realizadas em Rondônia e no vizinho estado do Amazonas pouco avançou as obras referentes aos gargalos logísticos da região norte. Por isto a Comissão de Infraestrutura do Senado volta à carga para cobrar das autoridades a restauração das rodovias 364 e 319, o inicio da dragagem do Rio Madeira, que visa dar condições de navegação durante todo ano às embarcações de transportes de cargas na hidrovia Porto Velho-Itacoatiara.
Em Rondônia, a bancada federal se dedica a priorizar na sua pauta de reivindicações, que outros projetos também comecem a andar, como as usinas hidrelétricas de Tabajara (em Machadinho do Oeste) e a binacional em Guajará Mirim, onde a população também aguarda há duas décadas a construção da ponte sobre o Rio Mamoré.
O inicio dos trabalhos da dragagem do Rio Madeira é considerado essencial para dobrar a capacidade de transportes de grãos pelo porto oficial da capital rondoniense. Tudo para atender a demanda do tráfego de caminhões, que deverá aumentar nas rodovias federais de Rondônia.
Nem em cartório
Ch
ama atenção a iniciativa de um grupo político de Rondônia que pretende cobrar acordos com aliados em cartório para garantir o cumprimento da formação de uma grande coalizão partidária para as eleições do ano que vem. Em Rondônia existe uma tradição de traições políticas e nem mesmo em cartório o que tem sido ajustado foi devidamente resgatado.
Uma das passagens mais interessantes ocorreu num acordo entre o crime organizado, a chamada ORCRIN com dois deputados estaduais em Rondônia. Foi ajustado, mediante apoio financeiro dos chefões da lavagem de dinheiro, que diga-se de estavam deixando o pó, para investir na política, que anda rendendo mais. Os apoiados sendo eleitos dariam uma quantidade de cargos comissionados na Assembléia Legislativa.
Feito o acordo os dois políticos se elegeram, mas depois calotearam a ORCRIN rondoniense que fez vazar as papeladas dos acordos causando até a cassação dos pilantrosos. Pois é, por aqui traficante cheira, prostituta se apaixona e mafioso leva calote!
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