Sexta-feira, 16 de junho de 2017 - 22h55
Eleições 2018
Embora ainda sem clima de eleições, já que o pleito de outubro de 2018 ainda esta distante e todas as atenções dos brasileiros voltadas a Operação Lava Jato e o julgamento de tantos políticos e empresários corruptos envolvidos em casos de propinas, as primeiras sondagens eleitorais já estão rolando em Rondônia.
Numa, especialmente, que tive conhecimento o instituto colocou na tábua, quase uma dúzia de possíveis pretendentes ao cargo de governador, incluindo nomes mais conhecidos, como do senador Acir Gurgacz (PDT), presidente da Assembléia Legislativa Maurão de Carvalho (PMDB), ex-governador Ivo Cassol (PP), do ex-senador Expedito Junior (PSDB), Pimenta de Rondônia (PSOL), Aluizio Vidal (REDE). Ainda constam os nomes de Divino Cardoso, de Cacoal, Melki Donadon de Vilhena, deputado Lazinho da Fetagro (PT) de Jaru, Ernandes Amorim (Ariquemes) e Alex Testoni (Ouro Preto do Oeste).
É claro que destes nomes muita gente quer ser vice e devem disputar cargos em outras esferas. Mas do que eu tenho visto será à pesquisa mais completa, com um universo de onze possíveis postulantes de quase todas as regiões do estado.
A igualdade racial
Recente estatística relata que de cada 100 pessoas vitimas de homicídios, 71 são de negros mostrando que a situação da raça no Brasil, embora sendo maioria da população, tem muito a ser discutida em busca de ações de fortalecimento buscando a igualdade racial perseguida desde os tempos da colonização. “Nós fomos um povo excluído e até hoje brigamos por nossos espaços”, dizem as lideranças do movimento.
Em Rondônia durante a semana foi realizado um simpósio sobre as políticas públicas para a população da raça negra discutindo os preconceitos. Conforme o encontro embora 58 por cento da população seja formada por negros, a grande maioria ainda sofre com a falta de igualdade social.
Participante do fórum negro, a secretaria de estado de Assistência e do Desenvolvimento Social Marionete Sana lembrou que lutar contra o preconceito e buscar a igualdade é um dever de todos. Ela entende que a cultura no País há séculos é de discriminação da raça e precisa ser mudada, enfatizando que os negros em Rondônia que vieram trabalhar na estrada Madeira Mamoré e nos cafezais tem toda uma contextualização histórica que precisa ser reparada “dando igualdade e oportunidade aos negros”.
O crime de assédio
Com projeto de lei tramitando na Câmara dos Deputados o Parlamento brasileiro combate o crime de assédio sexual em transporte coletivo (ônibus, trens e metrôs) ou aglomerações públicas. Pela proposta do deputado federal Alfredo Nascimento (PP-AM) o ato de constranger, assediar, abusar, molestar ou bolinar mulheres com fim libidinoso será punido com reclusão de dois a seis anos e multa.
A posição dos congressistas tem a ver com o aumento geométrico das denuncias de assédio em ônibus, trens e aglomerações e a pena será aumentada em um terço em caso de deficiência mental da vitima ou se ela for menor de 18 anos. O texto também prevê que o ato de constranger mulher com palavras maledicentes, gestos ou comportamento obscenos, causando situação de humilhação, será punível com reclusão de um a dois anos de prisão e multa.
Conforme o autor do projeto que acrescenta ao Código Penal as novas punições, o projeto antes de chegar ao plenário para ser votado ainda será apreciado na Comissão de Constituição e Justiça.
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